Ex-diretor geral do Sporting revelou que o acesso ao sistema de emails e a divulgação de documentos do clube na plataforma ‘Football Leaks’ não tiveram qualquer impacto pessoal.
O especialista da Judiciária revelou que, apesar de ter sido apreendido sem encriptação, continha alguns ficheiros que não eram de livre acesso e sobre os quais a PJ não tomou a iniciativa de abrir.
Federação Portuguesa de Futebol, a sociedade de advogados PLMJ, a Procuradoria-Geral da República, o Sporting ou o fundo de investimento Doyen eram algumas das contas a que Rui Pinto tinha acesso.
O advogado Aníbal Pinto, arguido no processo Football Leaks, disse hoje que a Polícia Judiciária (PJ) tem de “explicar” a partilha de um ofício com o advogado Pedro Henriques.
Em 2013, Rui Pinto foi o único suspeito de desviar cerca de 264 mil euros do Caledonian Bank, após aceder ao sistema informático da instituição bancária sediada nas Ilhas Caimão,
O advogado Rui Costa Pereira, assistente no processo Football Leaks, colocou hoje em causa a condição de denunciante invocada por Rui Pinto, criador da plataforma, na quarta sessão do julgamento, que decorre no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
“Foram momentos muito difíceis. Senti o meu computador completamente devassado, emails expostos, clientes a ligarem a perguntar o que se tinha passado. Eu, por aquilo ser divulgado a ‘conta-gotas’, vivia num sobressalto constante”, afirmou.
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