Marco Alves considera que o Comité Olímpico Internacional (COI) e o Governo do Japão "acompanharam a preocupação da maior parte dos países manifestada nos últimos dias".
Thomas Bach explicou que as novas datas serão brevemente discutidas, embora tudo aponte que a competição se realize, no máximo, até ao verão do próximo ano.
"É o mais seguro, atendendo à evolução da pandemia", frisa o responsável federativo, lembrando que foi o próprio primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a solicitar o adiamento ao COI.
O luso lembra ainda uma outra questão levantada com o adiamento, no caso "a bolsa atribuída pelo Comité Olímpico de Portugal", programada para ‘encaixar' num ciclo de quatro anos, não de cinco ou três.
"2021 lá estaremos com o mesmo objetivo!", escreveu nas redes sociais Nelson Évora, de 35 anos, que ainda não tinha conseguido mínimos para Tóquio2020.
A decisão de adiar os Jogos para 2021 foi tomada hoje, depois de uma reunião por videoconferência entre o presidente do COI, Thomas Bach, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
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