Os principais problemas apresentados prendem-se com a logística, das casas na aldeia olímpica, algumas delas já vendidas, à oferta hoteleira e de transportes.
A maior competição desportiva do mundo é um verdadeiro puzzle para os organizadores, que agora terão como primeiro e grande desafio encontrar uma data “nunca depois do verão de 2021”.
O Sapo Desporto falou com Jorge Silvério, psicólogo de desporto, sobre o impacto que o adiamento do próximos Jogos Olímpicos pode ter a vários níveis na vida dos atletas.
Marco Alves considera que o Comité Olímpico Internacional (COI) e o Governo do Japão "acompanharam a preocupação da maior parte dos países manifestada nos últimos dias".
Thomas Bach explicou que as novas datas serão brevemente discutidas, embora tudo aponte que a competição se realize, no máximo, até ao verão do próximo ano.
"É o mais seguro, atendendo à evolução da pandemia", frisa o responsável federativo, lembrando que foi o próprio primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a solicitar o adiamento ao COI.
O luso lembra ainda uma outra questão levantada com o adiamento, no caso "a bolsa atribuída pelo Comité Olímpico de Portugal", programada para ‘encaixar' num ciclo de quatro anos, não de cinco ou três.
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