Leandro Ramos expressou o orgulho em ser o ‘pioneiro’ português do lançamento do dardo em Jogos Olímpicos, numa variante do atletismo que, até hoje, nunca teve muita tradição ou alguns resultados relevantes.
Riner tornou-se o único judoca com quatro títulos olímpicos, ainda que um deles seja por equipas mistas, variante apenas introduzida em Tóquio2020, Jogos em que a seleção gaulesa se estreou a vencer nesse ‘combinado’.
O bielorrusso Ivan Litvinovich (63.090), a competir sob bandeira neutra, revalidou o título olímpico, sendo seguido pelos chineses Wang Zisai (61.890) e Yan Langyu (60.950), prata e bronze, respetivamente.
Na sua quarta presença olímpica, a médica leiriense, de 33 anos, assegurou a presença na final, marcada para segunda-feira, às 20:30 locais (19:30 em Lisboa), graças ao seu primeiro lançamento, a 62,90 metros.
McEvoy, de 30 anos, conseguiu a primeira medalha olímpica individual da carreira, e logo a de ouro, ao superiorizar-se com a marca de 21,25 segundos a Proud, por cinco centésimos, e a Manaudou, por 31 centésimos.
Nas eliminatórias, Vernon Norwood, Shamier Little, Bryce Deadmon e Kaylyn Brown integraram o quarteto que correu em 3.07,41 minutos, melhorando em mais de um segundo o anterior máximo (3.08,80).
Mariana Machado, de 23 anos e estreante em Jogos Olímpicos, lamentou o facto de ainda não ter a noção perfeita do controlo das corridas, já que se sentia em condições para fazer melhor.
Na única rotina na final, o português, de 18 anos, teve uma nota de 59.740 pontos, alcançando o quinto posto e superando o sexto lugar de Nuno Merino, em Atenas2004.
Estes casos, que são excecionais em competições de alto nível, levaram as autoridades a estabelecer regras específicas, que devem encontrar equilíbrios complexos entre ciência, equidade e direitos.
O francês, 11 vezes campeão do mundo, superou ainda o máximo de ‘metais’ da japonesa Ryoko Tani (dois ouros, duas pratas e um bronze, em -48 kg), passando a somar seis, quatro de ouro e duas de bronze (Pequim2008 e Tóquio2020).
A natação portuguesa volta a estar representada em Paris na quinta-feira, com a participação de Angélica André, na prova de águas abertas, na qual foi medalha de bronze nos Mundiais Doha2024.
A resposta militar israelita, que causou quase 40.000 mortes em Gaza desde outubro, a maioria civis, segundo as autoridades do Hamas, tem sido fonte de controvérsia nestes Jogos.
A corredora, de origem congolesa, disputa já no próximo domingo as eliminatórias dos 200 metros, as quais estão previstas se iniciar a partir das 10:55 locais (09:55 em Lisboa).
Depois da surpreendente derrota da véspera nas meias-finais, Iga, n.º1 do ranking mundial, não deu hipóteses à eslovaca Anna Karolina Schmiedlova na luta pelo terceiro lugar em Paris.
Na final, a dupla australiana vai defrontar os também norte-americanos Austin Krajicek e Rajeev Ram, quartos cabeças de série, enquanto Fritz e Paul, terceiros, vão lutar pelo bronze com os checos Tomas Machac e Adam Pavlasek.
Depois de ter começado o segundo dia no terceiro lugar, o português, em estreia em Jogos Olímpicos, foi 31.º classificado na primeira regata do dia e terceira da competição, naquele que é para já o seu pior resultado e está descartado.
O português disse ter estado sempre tranquilo e confiante em seguir em frente sem ter de passar pela repescagem, a qual será disputada no sábado por todos os atletas que ficaram fora dos seis primeiros nas três séries.
Na final, as transalpinas vão encontrar as vencedoras do embate entre as espanholas Cristina Bucsa e Sara Sorribes Tormo, oitavas cabeças de série, e as russas Mirra Andreeva e Diana Shnaider.
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