Vieira alerta para “alterações significativas com esta operação” na relação entre IPDJ e os comités olímpico e paralímpico, bem como federações e outras entidades, como autarquias.
Antigo presidente da Federação Portuguesa de Atletismo é agora um dos candidatos à presidência do Comité Olímpico de Portugal, cujas eleições se realizam a 19 de março de 2025.
Domingos Castro obteve 39 votos, equivalente a 60,9%, batendo a concorrência de Paulo Bernardo e Fernando Tavares, vice-presidentes da direção de Jorge Vieira, com 21,9% e 10,9%, respetivamente.
Pichardo não compete desde 05 de maio de 2023 e ainda não tem mínimos para os Jogos Olímpicos, mas está inscrito para a primeira etapa da Liga de Diamante, em Xiamen, na China.
“Não só pela questão do conflito, mas já por questões anteriores que têm a ver com o doping, em que eu e nós (Federação) entendemos que a luta deve ser implacável contra a dopagem”.
Os dois atletas, que há alguns meses trocaram algumas acusações, partilharam hoje o palco no Teatro Thalia, em Lisboa, durante a atribuição dos Prémios de Mérito Desportivo, mas acabaram por não se cumprimentar.
Vieira, já vencedor em 2012 e 2016, derrotou na única lista da oposição, encabeçada por António de Carvalho Nobre, com 34 votos contra 25, no sufrágio realizado eletronicamente por causa da pandemia de covid-19.
Sobre os campeonatos, que começam segunda-feira, Jorge Vieira recusou estabelecer comparações com europeus anteriores, principalmente em termos de resultados e medalhas obtidas.
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