A terminar a 13.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, a última testemunha de acusação do Ministério Público acusou o ex-líder da claque Super Dragões de impor um "clima de medo" na reunião magna.
Fernando Madureira é o único dos 12 arguidos que está em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, mas poderá sair em liberdade ainda esta quinta-feira.
De acordo com as conclusões, as ofensas, que foram gravadas da bancada e publicadas nas redes sociais, foram "proferidas com a inquestionável intenção de humilhar e ferir a dignidade do jogador por evidentes motivos racistas”.
O advogado aponta “falta de racionalidade” à acusação, ressalvando que “as contradições dos depoimentos do denunciante e as incongruências evidentes serão analisadas na fase de instrução”.
O agente de jogadores de futebol, de 33 anos, foi acusado de um crime de corrupção ativa, segundo o despacho de acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
A normalidade na retoma dos trabalhos está assim marcada para as 13:30, quatro horas depois do começo inicialmente agendado, num dia em que serão ouvidos testemunhos que, por adiamento, transitaram de 25 de março.
Dani Alves, condenado em primeira instância a quatro anos e meio de prisão por violação, foi absolvido em 28 de março pelo Tribunal de Recurso de Barcelona.
Ancelotti, de 65 anos, é acusado de não ter declarado ao Fisco espanhol rendimentos superiores a um milhão de euros, provenientes dos direitos de imagem, nos exercícios fiscais de 2014 e 2015.
O Supremo Tribunal poderá confirmar a sentença do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) ou repor a primeira, que tinha condenado o antigo jogador a quatro anos e meio de prisão.
Depois de ouvidas sete testemunhas hoje, em 13 previstas, as diligências prosseguem na próxima segunda-feira, numa altura em que o atraso nas audições supera as 30.
Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos e ainda três de atentado à liberdade de informação.
Um tribunal de recurso anulou a sentença de quatro anos e seis meses de prisão por violação imposta a Daniel Alves pelo Tribunal Provincial de Barcelona.
A decisão do CD, hoje conhecida em acórdão e datada de 28 de março, sanciona ainda o técnico de 44 anos com uma multa de 2.040 euros, além de seis meses afastado dos relvados.
O presidente da Federação Portuguesa de Judo viu hoje ser cumprido em vários locais um mandado de busca e apreensão no âmbito de uma investigação à sua gestão na FPJ.
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