O representante legal de Fernando Madureira garantiu que nunca existiu uma planificação prévia dos desacatos na Assembleia Geral (AG) do FC Porto de novembro de 2023.
Christophe Gleizes foi condenado a sete anos de prisão por "apologia do terrorismo" e "posse de publicações com fins de propaganda prejudiciais aos interesses nacionais".
Al-Thani comprou o Málaga em 2010 e lançou o modesto clube numa onda de contratações milionárias, adquirindo estrelas como Santi Cazorla e Ruud van Nistelrooy.
Antigo avançado argentino faz parte da lista de jogadores envolvidos, e que inclui Papu Gómez, Ivan Rakitic, Lucas Ocampos, Nico Pareja e Alberto Moreno.
No seu depoimento, o antigo responsável pela comunicação dos azuis e brancos afirma não ter percebido a razão pela qual a polícia não entrou no pavilhão.
A terminar a 13.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, a última testemunha de acusação do Ministério Público acusou o ex-líder da claque Super Dragões de impor um "clima de medo" na reunião magna.
Fernando Madureira é o único dos 12 arguidos que está em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, mas poderá sair em liberdade ainda esta quinta-feira.
De acordo com as conclusões, as ofensas, que foram gravadas da bancada e publicadas nas redes sociais, foram "proferidas com a inquestionável intenção de humilhar e ferir a dignidade do jogador por evidentes motivos racistas”.
O advogado aponta “falta de racionalidade” à acusação, ressalvando que “as contradições dos depoimentos do denunciante e as incongruências evidentes serão analisadas na fase de instrução”.
O agente de jogadores de futebol, de 33 anos, foi acusado de um crime de corrupção ativa, segundo o despacho de acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
A normalidade na retoma dos trabalhos está assim marcada para as 13:30, quatro horas depois do começo inicialmente agendado, num dia em que serão ouvidos testemunhos que, por adiamento, transitaram de 25 de março.
Dani Alves, condenado em primeira instância a quatro anos e meio de prisão por violação, foi absolvido em 28 de março pelo Tribunal de Recurso de Barcelona.
Ancelotti, de 65 anos, é acusado de não ter declarado ao Fisco espanhol rendimentos superiores a um milhão de euros, provenientes dos direitos de imagem, nos exercícios fiscais de 2014 e 2015.
O Supremo Tribunal poderá confirmar a sentença do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) ou repor a primeira, que tinha condenado o antigo jogador a quatro anos e meio de prisão.
Depois de ouvidas sete testemunhas hoje, em 13 previstas, as diligências prosseguem na próxima segunda-feira, numa altura em que o atraso nas audições supera as 30.
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