Um pequeno espaço no terceiro andar do mais recente centro comercial da capital húngara, o Etele Plaza, mostra os 40 anos da história dos Mundiais, desde a primeira edição, em Helsínquia1983.
Atleta português qualificou-se para a final dos 1.500 metros dos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Budapeste, poupando no que pôde para continuar tranquilamente em prova.
Os norte-americanos beneficiaram da queda da neerlandesa Femke Bol, que liderava a menos de 20 metros da meta, permitindo a ultrapassagem de Aléxis Holmes.
O atleta do Benfica iria defender o título conquistado em Oregon2022 na qualificação, marcada para sábado, tendo em vista a final, agendada para segunda-feira.
Na prova principal da distância na pista de Huelva, Isaac Nader esteve imparável na última volta, relegando para os outros lugares de pódio o queniano Kyumbe Munguti e o etíope Ashenafi Gadisa.
Na última prova dos Mundiais de atletismo, o sueco Armand Duplantis bateu o recorde do mundo do salto com vara, o segundo máximo do dia, depois do inesperado recorde da nigeriana Tobi Amusan nas barreiras.
Além do medalhado de ouro Pichardo, Auriol Dongmo, com o quinto lugar no lançamento do peso, Liliana Cá, com o sexto no disco, e Patrícia Mamona, com o oitavo no triplo, conseguiram posições de finalistas nas respetivas disciplinas.
Rui Coelho foi o penúltimo a concluir a prova, em 2:44.55 horas, o seu melhor tempo do ano, entre os 40 que cumpriram totalmente a distância e os 50 que a iniciaram, naquela que foi a última disciplina de Eugene2022 com a presença de portugueses.
O português, de 29 anos, saltou 17,95 metros e impôs-se a Hugues Fabrice Zango, do Burkina Faso, medalha de bronze em Tóquio2020 e nos Mundiais Doha2019, e ao chinês Yaming Zhu, prata nos últimos Jogos Olímpicos, com 17,55 e 17,31.
Evelise Veiga, 19.ª em Tóquio2020 e 18.ª em Doha2019, em ambos os casos no triplo salto, apresentou-se no concurso do salto em comprimento em Eugene2022 com a 17.ª melhor marca do ano.
A partir das 18:30 locais (02:30 de quinta em Lisboa), Liliana Cá vai tentar confirmar o estatuto de quinta classificada no ‘ranking’ mundial, com 63,62 metros como melhor marca do ano – longe do seu recorde nacional de 66,40.
Partindo com o sexto melhor tempo do ano da quinta e última série, a barreirista natural de Vila Franca de Xira correu de fora, na pista oito, e não confirmou a posição, terminando no sétimo e último lugar, em 56,79 segundos.
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