Mundiais de atletismo

12 anos depois e quase 20 anos após os Jogos Olímpicos o maior evento da World Athletics vai regressar a Pequim.

Portugal vai procurar surpreender nos nos Mundiais de atletismo em pista coberta, que vão ser disputados entre sexta-feira e domingo, em Glasgow, mesmo sem os consagrados Pedro Pichardo, Patrícia Mamona e Auriol Dongmo

O resumo de tudo o que aconteceu neste último dia em Budapeste.

Auriol Dongmo encerrou a participação lusa, no sábado, com o quarto lugar no lançamento do peso, confirmando a ausência de medalhas para a seleção portuguesa.

Foram quatro centímetros que afastaram Dongmo do pódio, numa competição dominada pela norte-americana Chase Ealey.

Dongmo tinha assumido a “responsabilidade”, por si, pela equipa, e na final ficou perto, a quatro centímetros, do pódio, voltando a sofrer um ‘desaire’ que, segundo a própria, “custa mais”.

A norte-americana Chase Ealey revalidou o título conquistado em Oregon2022, com 20,43, no quinto lançamento, impondo-se à canadiana Sarah Mitton, segunda classificada, com 20,08.

Noah Lyles e Shericka Jackson repetiram hoje o ouro que já tinham alcançado há um ano, em Eugene.

Um dia em que dois países foram particularmente felizes em Budapeste.

Uma história de dois adversários e rivais em que prevalece a amizade.

Os espanhóis Álvaro Martin e Maria Pérez juntaram hoje os títulos de campeões do mundo dos 35 aos dos 20 conquistados já em Budapeste2023.

Com a 'colheita' de hoje, a Noruega dá um 'salto' enorme, para nono lugar, com 23 pontos.

O atleta natural de Faro terminou hoje a final dos 1.500 metros na 12.ª e última posição, com o tempo de 03.35,41 minutos.

Português melhorou o 40.º que tinha alcançado na estreia, em Oregon2022.

O recorde nacional ainda está na posse de Fernanda Ribeiro, que, em 22 de julho de 1995, correu as 12,5 voltas em 14.36,45 minutos, em Hechtel, na Bélgica.

Atleta queniana alcançou o ouro nos 1.500 metros, apontando agora para o sucesso nos 5.000 metros, também.

Liliana Cá, de 36 anos, pretendia superar os 66,40 metros, alcançados em 2021, mas hoje não foi além de um lançamento a 63,59 metros.

Estes foram os terceiros Mundiais da lançadora natural do Barreiro, que já tinha estado em Doha2019, onde não foi além do 26.º posto.

O resumo de tudo o que aconteceu hoje em Budapeste para ler aqui.

“Eu tentei, dei o meu melhor, não foi suficiente, é preparar da melhor maneira a próxima temporada”, sublinhou.

O atleta do Sporting foi o único representante luso na competição do triplo, devido à ausência de Pichardo.

Um pequeno espaço no terceiro andar do mais recente centro comercial da capital húngara, o Etele Plaza, mostra os 40 anos da história dos Mundiais, desde a primeira edição, em Helsínquia1983.