A tabela continua a ser liderada pelo russo Daniil Medvedev, impedido pelos organizadores de disputar o torneio de Wimbledon, tal como os jogadores bielorrussos, devido à invasão armada à Ucrânia.
Nos quartos de final, Djokovic vai defrontar o italiano Jannick Sinner, 13.º do ‘ranking’, que hoje derrotou o espanhol Carlos Alcaraz, por 6-1, 6-4 e 6-7 (8-10) e 6-3.
O tenista sérvio Novak Djokovic, vencedor das últimas três edições, qualificou-se hoje para a terceira ronda de Wimbledon, terceiro torneio do Grand Slam, ao vencer o australiano Thanasi Kokkinakis.
O espanhol Rafael Nadal segue na luta pela conquista do seu 14.º título do Open de França, depois de levar a melhor, em quatro sets, sobre Novak Djokovic, naquele que foi o 59.º duelo entre os dois tenistas.
Novak Djokovic, atual número um mundial, conquistou hoje pela sexta vez o Masters 1.000 de Roma, o seu primeiro título da atual temporada, após bater na final o grego Stefanos Tsitsipas em dois ‘sets’.
Assim, o número um português vai defrontar na primeira ronda o espanhol Pedro Martínez, 49.º do mundo, no segundo encontro entre ambos, depois de Sousa ter vencido em Marraquexe, em 2018.
O vencedor de 20 títulos em torneios de Grand Slam escreveu na rede social Twitter, na quarta-feira, que os Centros de Controlo de Doenças norte-americanos "confirmaram que os regulamentos não vão mudar".
Em comunicado publicado no site do atual número dois mundial, Djokovic e Vajda referem que chegaram a acordo para terminar a parceria no final das ATP Finals, em 2021.
Tenista sérvio concedeu uma entrevista à BBC onde garantiu não ser contra a vacinação, garantindo que defende apenas que a liberdade de decidir o que cada um coloca no seu corpo.
O facto de Djokovic ter aparecido em eventos públicos e dado entrevistas no período em que disse ter estado infetado levou dúvidas sobre a autenticidade do seu PCR.
Diretor do torneio mexicano manifestou o desejo de poder contar com o líder do ranking mundial em Acapulco, onde competiu em 2017, garantindo que será muito bem-vindo.
“É uma grande injustiça. Não obstante esta decisão escandalosa, sentimos de Novak saiu, de novo, vencedor”, indica o organismo olímpico, em comunicado.
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