Djokovic, recordista com 24 Grand Slams conquistados na carreira, lembrou o percurso de Tom Brady, jogador de futebol americano, considerando um bom exemplo de longevidade no desporto.
O sérvio, de 36 anos, conseguiu a sétima vitória da carreira na prova que fecha a temporada, depois de 2008, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2022, e é o novo recordista de triunfos das ATP Finals, desempatando com o suíço Roger Federer, que tem seis
Arrancam já neste domingo, em Turim, as ATP Finals 2023. Novak Djokovic e Carlos Alcaraz partem como favoritos. Será que alguém lhes irá conseguir fazer frente?
Djokovic, de 36 anos, impôs-se em dois ‘sets’, pelos parciais de 6-4 e 6-3, num embate que durou uma hora e 38 minutos, para somar o 40.º Masters 1.000 da carreira.
Djokovic manteve-se no topo do ranking, imediatamente à frente do espanhol Carlos Alcaraz e do russo Daniil Medvedev, segundo e terceiro classificados, respetivamente.
Portugal sagrou-se campeão europeu de futsal de sub-19, no dia em que Novak Djokovic conquistou pela quarta vez o US Open e Rubiales se demitiu do cargo de presidente da Federação Espanhola de Futebol.
Além de ser o campeão mais velho do torneio nova-iorquino, Novak Djokovic ganhou o seu terceiro ‘major’ numa mesma época pela quarta vez na carreira, detendo agora uma vantagem de dois títulos do Grand Slam sobre o espanhol Rafael Nadal e quatro sobre o suíço Roger Federer.
Djokovic vai enfrentar nas meias-finais o vencedor do duelo entre os norte-americanos Frances Tiafoe, 10.º do ranking mundial, e Ben Shelton, 47.º da hierarquia.
O tenista sérvio terá pela frente o vencedor do encontro entre o suíço Stan Wawrinka e o argentino Tomas Martín Etcheverry.
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