A decisão de não permitir que Vasileia Karachaliou represente Portugal nos próximos Jogos Olímpicos foi tomada pelo Comité Olímpico grego em assembleia geral.
Cerca de 30.000 elementos das forças policiais deverão ser mobilizados diariamente, assim como 17.000 agentes de segurança privada, durante o período olímpico (26 de julho a 11 de agosto) e paralímpico (28 de agosto a 08 de setembro).
Vaga foi garantida depois de Pedro Ferreira e Gabriel Albuquerque assegurarem a presença na final da modalidade dos Campeonatos do Mundo de ginástica, em Birmingham.
Orgulhosa do trabalho que fez, Patrícia Mamona reconhece que esta foi "uma época agridoce, com uma pista coberta boa", mas "com um verão não tão bom", devido à lesão.
No final de setembro, a autarquia de Paris pediu ao governo que estabeleça um "plano de ação", garantindo que os Jogos Olímpicos serão uma "oportunidade" contra os percevejos.
Filipa Martins garantiu em Antuérpia a qualificação olímpica e a sua quarta presença na final de um Mundial, competição em que, globalmente, faz a sua oitava participação.
Portugal conta já com 18 vagas asseguradas para Paris2024, agora em oito modalidades diferentes – a ginástica junta-se ao atletismo, à canoagem, ao ciclismo, à natação, ao surf, ao tiro com armas de caça e à vela.
“É a melhor data possível, naquilo que é a gestão de todos os interesses que estão a ser avaliados", disse Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo.
O ex-avançado Pedro Pauleta, de 50 anos, não esteve como jogador em nenhuma presença olímpica de Portugal no torneio masculino de futebol, mas já esteve como dirigente no Rio2016.
Nos Mundiais de Londres, que contam com 52 países, há 12 vagas olímpicas para a C1 e 15 para o K1, sendo que cada nação só pode levar um em cada categoria aos Jogos Olímpicos.
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