A prestação em Tóquio superou no ‘medalheiro’ a de Los Angeles1984, onde Carlos Lopes conquistou o primeiro título olímpico para Portugal, que festejou ainda os bronzes de António Leitão (5.000 metros) e de Rosa Mota (maratona).
A medalha de prata nos últimos Jogos Olímpicos vai estar ausente de Paris2024, devido a uma lesão no joelho esquerdo, contraída e agravada nos Europeus em pista coberta de 2023, em Istambul.
A portuguesa Patrícia Mamona, medalha de prata no triplo salto nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, apontou hoje, em comunicado, à recuperação total do joelho, para voltar a competir, depois de Paris2024.
Patrícia Mamona, de 35 anos, tinha de conseguir marca de qualificação até ao final de junho, com os Nacionais do fim de semana a serem a derradeira possibilidade, mas a atleta do Sporting não está sequer inscrita.
A atleta do Sporting diz que o atual momento resulta da ambição alimentada pela ausência da temporada de verão, quando falhou os Mundiais Budapeste2023.
Orgulhosa do trabalho que fez, Patrícia Mamona reconhece que esta foi "uma época agridoce, com uma pista coberta boa", mas "com um verão não tão bom", devido à lesão.
"Ela veio condicionada dos Europeus de pista coberta, não conseguiu recuperar e já não competirá mais esta temporada", explicou o diretor técnico dos leões.
Mamona procura reconquistar o título alcançado em Torun2021, na sua sexta presença em Europeus em pista coberta, a partir das 19:50 locais (16:50 em Lisboa).
A comitiva integra 22 atletas, mais quatro do que em Viena2002, e os triplistas Pedro Pablo Pichardo e Patrícia Mamona e a pesista Auriol Dongmo têm tudo para repetir os ouros de 2021 em Torun, na Polónia.
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