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Araújo regista o tempo de 36.34,9 minutos, que lhe vale a 20.ª posição da classificação geral, tendo 8,6 segundos de vantagem sobre o madeirense Bernardo Sousa.

O técnico confessou que, além da participação no rali regional de Viera do Minho, em abril, não teve grandes oportunidades para testar o carro.

O Rali de Portugal é a quarta de 12 provas do Mundial de Ralis e disputa-se entre sexta-feira e domingo.

A GNR, apela “ao bom senso, civismo, e responsabilidade de todos”, para que não coloquem em causa a realização do evento.

A prova vai ser disputada entre 21 e 23 de maio, na zona Centro, com classificativas em Lousã, Góis, Arganil e Mortágua, e Norte, em Lousada, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto, Amarante, Porto, Felgueiras e Fafe.

O Campeonato de Portugal de Ralis regressa apenas nos dias 09 e 10 de outubro, com o Rali Vidreiro.

O atual vice-campeão nacional quer, aos 39 anos, repetir os títulos nacionais de 2007, 2008 e 2009.

Apesar de não ser disciplina olímpica, o COI reconhece o desporto motorizado como parte do Movimento Olímpico.

O português Armindo Araújo (Hyundai i20) foi o oitavo classificado desta categoria.

Ogier mantém a liderança do Mundial que ninguém queria em Portugal.

A especial foi interrompida para a organização poder retirar o carro de Greensmith da pista.

A prova é liderada pelo estónio Ott Tanak (Toyota Yaris).

Em nenhum dos incidentes se registaram feridos.

Fechadas as contas do campeonato, segue-se o segundo objetivo, "que é ser o melhor português no final da prova".

A quarta das nove provas do campeonato nacional terminou ao final da manhã de hoje.

A manhã tem sido dominada pelos carros da marca nipónica.

O Rali de Portugal é a sétima prova do Campeonato do Mundo.