“É uma proposta vergonhosa e inaceitável. Está claro que querem que sejam só os jogadores a pagar os eventuais prejuízos económicos da crise”, criticou o vice-presidente da AIC, Umberto Calcagno.
A formação que esta temporada estava a encantar os amantes do futebol com o seu poderio ofensivo é de Bergamo, uma das regiões do mundo mais afetada pela pandemia COVID-19.
O ministro do Desporto de Itália, Vincenzo Spadafora, garantiu no domingo que os clubes continuarão proibidos de treinar nas suas instalações até ao final de abril.
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