Graças à presença na terceira ronda no Masters 1.000 do Canadá e nos oitavos de final do Open dos Estados Unidos, o tenista do CAR atingiu, a 09 de setembro, o melhor ranking de sempre, ao subir ao 30.º lugar da hierarquia mundial.
A IATA aceitou a justificação da antiga líder do ranking mundial e suspendeu a polaca por apenas um mês, por considerar que o seu nível de culpa era muito baixo.
Em sentido contrário, Francisco Rocha e Henrique Rocha caíram diante dos terceiros cabeças de série, o romeno Victor Cornea e o neerlandês Mick Veldheer, perdendo por 6-3 e 6-2.
O atual número sete do ranking mundial, que esta época conquistou ‘apenas’ o ouro olímpico em Paris2024, derrotou o escocês por quatro vezes na final do Open da Austrália.
A Itália vai lutar no domingo pelo terceiro título na Taça Davis, depois dos conquistados em 1976 e 2023, tendo como adversários os Países Baixos, seleção ‘sensação’ destas finais.
Arribage (66.º do ranking mundial de pares) e Cabral (82.º) derrotaram Ruggeri (518.º) e Maestrelli (441.º), por 6-3 e 6-2, em uma hora e seis minutos.
O tenista português, ao lado de Théo Arribage, eliminou o ucraniano Denys Molchanov e o checo Matej Vocel, qualificando-se para a próxima fase da competição.
Carlos Alcaraz ainda adiou a derrota espanhola (e o adeus do compatriota) ao vencer o seu duelo nos singulares, mas no desempate, nos pares, os Países Baixos foram mais fortes. E Rafael Nadal pendurou mesmo as raquetes já esta terça-feira...
Nadal perdeu com Botic Van de Zandschulp no arranque da fase final da Taça Davis 2024, naquele que poderá ter sido o seu último encontro como tenista profissional.
Esta terça-feira, vai começar o torneio que irá assinalar o fim da carreira de Rafael Nadal. Será em Málaga, na Taça Davis, que o espanhol irá dizer adeus aos courts.
Arranca esta terça-feira o torneio final da Taça Davis 2024, em Málaga. Mas, este ano, mais do que no país que irá conquistar o prestigiado troféu, os olhos estarão postos em Rafael Nadal e na sua despedida oficial dos courts.
Em 2024, Sinner, de 23 anos, já tinha arrebatado os seus dois primeiros títulos do ‘Grand Slam’, na Austrália e no US Open, no qual também superou Fritz na final (6-3, 6-4 e 7-5).
Depois de perder o título de 2023 para o sérvio Novak Djokovic, o transalpino vai voltar a disputar o troféu pelo segundo ano consecutivo, naquela que será a sua nona final da época, com um opositor com quem perdeu uma única vez, no Masters 1.000 de Indian Wells, em 2021.
Reconhecido como o melhor tenista luso de sempre, João Sousa atingiu o 28.º lugar do ranking mundial em maio de 2016 e conquistou quatro títulos ATP ao longo da carreira.
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