Este é o segundo título challenger para o tenista, que este ano já tinha vencido o Oeiras Open 4, além de ter chegado à final em Valência há duas semanas, também no circuito ‘secundário’.
Com o triunfo em Curitiba, o jovem português, atualmente 144.º da hierarquia ATP, deverá também ter assegurado a entrada no top 120 mundial na atualização do ranking de segunda-feira.
Sétima jogadora mundial e primeira cabeça de série do torneio japonês de piso rápido, Qinwen confirmou o seu favoritismo, impondo-se a Sofia Kenin com os parciais de 7-6 (7-5) e 6-3, em uma hora e 52 minutos.
Sharapova somou 36 títulos, o último dos quais em 2017, num percurso com 645 vitórias e 171 derrotas. Os gémeos norte-americanos ganharam em conjunto 16 Grand Slams.
Haverá menos limitações à ação dos treinadores durante os encontros, com o chamado 'coaching' a passar a ser possível fora do court a partir do próximo ano.
O antigo futebolista e Federico Coria, que é o 101.º jogador da hierarquia ATP, receberam um convite para disputarem o quadro de pares do challenger uruguaio, agendado entre 11 e 17 de novembro.
Na próxima ronda, Rublev, primeiro cabeça de série do torneio, vai defrontar o vencedor do encontro entre croata Marin Cilic (202.º) e o chileno Alejandro Tabilo (21.º).
Paul, de 27 anos, 13.º classificado do ranking mundial, impôs-se a Dimitrov, que ocupa o 10.º lugar na hierarquia da ATP, pelos parciais de 6-4 e 6-3, após uma hora e 26 minutos de um confronto em que se apoio muito na qualidade dos jogos de serviço.
"As interpretações atuais deixam-me como o único culpado e não é assim", salienta Giacomo Naldi, entretanto despedido pelo atual número 1 do ranking ATP.
Tenista australiano não disputa qualquer encontro no circuito ATP há mais de um ano, mas diz-se pronto para regressar e para lutar pela conquista de um Grand Slam, "a única coisa que calará a boca das pessoas".
Este foi o quarto título conquistado por Sabalenka esta temporada depois do Open da Austrália, em que derrotou precisamente Zheng Qinwen, o WTA 1.000 de Cincinnati e o Open dos Estados Unidos.
No piso duro de Xangai, Sinner arrecadou o quarto Masters 1.000 da carreira e o terceiro no presente ano, depois de Cincinnati (2024), Miami (2024) e Canadá (2023).
O número um do mundo apurou-se hoje para a final do Masters 1.000 de Xangai, ao impor-se ao checo Thomas Machac em dois sets, por 6-4 e 7-5, e vai defrontar na decisão o sérvio Djokovic.
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