O número dois nacional, de 33 anos, vai defrontar nos quartos de final o vencedor do encontro de hoje entre o espanhol Alberto Ramos-Vinolas, 54.º do ranking, e o sérvio Dusan Lajovic, 89.º do mundo.
Depois da recente derrota sofrida diante a República Checa, por 3-1, a equipa nacional, capitaneada por Rui Machado, falhou o objetivo de se qualificar, pela primeira vez na história, para as finais da emblemática competição.
No terceiro parcial, o mais experiente dos tenistas lusos conseguiu quebrar o serviço do tenista local no sétimo jogo e manteve a vantagem para fechar o encontro no primeiro ‘match-point’.
Tenista norte-americana impôs-se diante da gaulesa, quinta do 'ranking' e primeira pré-designada do torneio de piso rápido, ao fim de duas horas e sete minutos.
João Sousa estava obrigado a bater Jiri Lehecka para igualar a eliminatória e adiar a decisão da qualificação para o derradeiro duelo, mas não foi feliz.
Em boa forma neste início de temporada, a 54.ª jogadora do ranking mundial impôs-se por duplo 6-4 à 136.ª classificada da hierarquia WTA, em uma hora e 45 minutos.
Apesar da missão complicada da equipa nacional, obrigada a vencer os três encontros de domingo para eliminar a República Checa e garantir o apuramento inédito para as Finais da Taça Davis, João Sousa defende ser importante “comer bem, descansar bem”, porque “nada está perdido.”
No sábado, Nuno Borges foi batido, por duplo 6-4, no primeiro encontro de singulares por Jiri Lehecka, número um checo e 39.º do mundo, e João Sousa não conseguiu confirmar o teórico favoritismo diante do jovem Tomas Machac.
Depois da derrota de Nuno Borges frente a Jiri Lehecka, e do desaire de João Sousa, os checos só precisam de vencer um dos três encontros agendados para domingo.
Durante a audiência em Camberra, o jovem, de 27 anos, admitiu que empurrou a então namorada num incidente que ocorreu em janeiro de 2021, durante uma discussão.
Será a quarta vez que a seleção nacional vai tentar a presença na última fase da competição, depois das derrotas em 1994 (Croácia), 2017 (Alemanha) e 2019 (Cazaquistão), esta última já no atual formato.
Esta foi a primeira final de um Grand Slam de Sabalenka, de 24 anos, enquanto Rybakina, de 23 anos e vencedora em Wimbledon no ano passado, disputou a sua terceira decisão.
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