No avião, que se despenhou na madrugada de hoje em Cerro Gordo, Colômbia, seguiam 22 futebolistas da Chapecoense, 28 dirigentes, membros da equipa técnica e convidados, 22 jornalistas e nove tripulantes.
No avião, que se despenhou na madrugada de hoje em Cerro Gordo, Colômbia, seguiam 22 futebolistas da Chapecoense, 28 dirigentes, membros da equipa técnica e convidados, 22 jornalistas e nove tripulantes.
O guarda-redes Marcelo Boeck, emprestado pelo Sporting, Nivaldo, Neném, Demerson, Andrei, Hyoran, Alejandro Martinuccio e Rafael Lima falharam o voo para Medelin.
Na eventualidade de o clube terminar o campeonato nos quatro últimos lugares de despromoção, o 16.º classificado desceria à Série B no lugar da Chapecoense.
O avião despenhou-se quando se dirigia para o aeroporto José María Córdoba, em Medellin, onde a equipa da Chapecoense jogava na quarta-feira o primeiro jogo da final da Taça Sul-americana.
A entidade máxima do futebol sul-americano frisou que o organismo, à semelhança do decretado pelo governo brasileiro, cumpre três dias de luto nacional.
Os trabalhadores atingidos pelo módulo e que morreram foram o motorista de um camião, de 42 anos, que estava dentro do seu veículo no lado de fora do estádio, e um montador da obra, de 44 anos.
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