Na luta pelo bronze, a judoca portuguesa bateu a japonesa Rika Takayama por duplo waza-ari, alcançando a 29.ª medalha olímpica do desporto português, a primeira na presente edição dos Jogos.
A campeã europeia da distância foi quinta na terceira série, com 2.11,26 minutos, o 19.º tempo das eliminatórias, ficando a 75 centésimos de segundo da 16.ª classificada.
A atleta dos 400 metros, que é detentora do recorde nacional, com 50.59 segundos, espera ainda que França a surpreenda e que ela surpreenda a França, após ter revelado que não gosta de competir em solo gaulês.
Nos 50 metros livres de Paris2024, Miguel Nascimento, de 29 anos, acabou em sexto a sexta série, em 22,49 segundos, naquele que foi o 36.º tempo das eliminatórias.
Medalha de bronze em Tóquio, Jorge Fonseca não foi, desta feita, em Paris, feliz no seu primeiro combate, afastado precisamente pelo campeão olímpico em título, o japonês Aaron Wolf
Em Tóquio 2020 Portugal somou um máximo nacional de 15 diplomas olímpicos. Em Paris 2024 são, para já, quatro. O SAPO Desporto investigou a origem dos Diplomas Olímpicos e percebeu que nem todos os países os veem com a mesma importância, havendo mesmo atletas que desconhecem a sua existência.
A medalhada de prata de Pequim2008 considerou que os resultados “refletem a qualidade dos triatletas que há em Portugal” e frisou que é necessário “apoiá-los e “motivá-los” para que continuem a evoluir.
O dirigente lembrou que “desde a medalha de Vanessa Fernandes”, em Pequim2008, que o triatlo português não tinha “um dia tão fabuloso como este em termos olímpicos”.
Antes de falar com os jornalistas, Vilaça passou pelo centro médico do recinto da Ponte Alexandre III, por ter precisado “de alguma ajuda para conseguir recuperar” do choque de calor.
Rita Ralão Duarte, montando Irão, obteve 68.261 pontos, a melhor pontuação dos três cavaleiros lusos, mas os 201.801 pontos alcançados pela equipa portuguesa foram insuficientes para garantir um lugar entre os 10 conjuntos apurados para a final.
Primeira mulher portuguesa a disputar o fosso olímpico, Maria Inês Barros terminou no oitavo lugar, naquele que é o terceiro melhor resultado português na disciplina em Jogos Olímpicos.
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