O prodígio da Soudal Quick-Step tem, contudo, concorrência à altura, uma vez que o pelotão da 50.ª edição é certamente um dos melhores dos últimos anos.
A única corrida por etapas portuguesa do circuito UCI ProSeries contará assim com 13 WorldTeams, o número mais elevado de sempre (em igualdade com o de 2018).
Única corrida por etapas portuguesa do circuito UCI ProSeries, que este ano terá um acumulado de elevação de 14.455 metros, distribuídos por cinco etapas.
Espera-se que entre os selecionados para a corrida esteja algum dos portugueses da equipa: João Almeida, os gémeos Ivo e Rui Oliveira e António Morgado, o vice-campeão mundial sub-23.
O colombiano, que tinha sido terceiro em 2022, sucede ao belga Remco Evenepoel, que tinha triunfado na corrida no ano passado pela segunda vez, após uma primeira conquista em 2020.
João Almeida (UAE Emirates), que é terceiro a sete segundos, vai tentar, pelo menos, segurar o lugar no pódio, embora ainda esteja na luta pelo triunfo final.
João Almeida tentou, mas foi Thomas Pidcock quem se impôs no alto do Malhão, numa etapa dececionante, que decretou que, muito provavelmente, será um contrarrelogista a vencer a 49.ª Volta ao Algarve em bicicleta.
O pelotão vai partir de Albufeira às 11:20 e enfrenta a primeira contagem de montanha do dia, uma terceira categoria em Picota, logo ao quilómetro 47,1.
O ciclista da EF Education-EasyPost é primeiro da geral, com quatro segundos de vantagem sobre o belga Ilan van Wilder (Soudal Quick-Step), segundo, e seis sobre o português Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty), que fecha o pódio daquela classificação.
Os candidatos à vitória na 49.ª Volta ao Algarve em bicicleta têm o seu primeiro teste, na segunda etapa, que vai ligar Sagres ao alto da Fóia, com o norueguês Alexander Kristoff (Uno-X) a partir de amarelo.
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