Diretor desportivo da Team Emirates afirma que a prova está no calendário do ciclista esloveno, sendo a única das 'três grandes' que ainda não conquistou.
A Vuelta surpreendeu ao preferir a suíça Q36.5, do bicampeão olímpico de ‘cross country (XCO), Thomas Pidcock, às espanholas Euskaltel-Euskadi e Kern Pharma.
A prova estará na estrada entre 23 de agosto e 14 de setembro e incluirá subidas a Morredero, Cerler e Valdezcaray, assim como o ‘temido’ Angliru, na 13.ª etapa, de 202 quilómetros.
O experiente corredor de Vilarinho do Bairro (Anadia), de 35 anos, que hoje foi 19.º no ‘crono’ e acabou no 73.º lugar da geral, considera que a sua prestação “foi boa”.
Depois de lançar um “nunca é suficiente” em relação ao número de vitórias já somadas na Vuelta, abandonou a ironia para recordar que “quatro já são uma loucura”.
Aos 34 anos, ‘Rogla’ soma a quarta vitória final na Vuelta, depois das alcançadas entre 2019 e 2021, e a quinta grande Volta da carreira – também ganhou o Giro2023.
“Prefiro estar à frente do que atrás e ter esta vantagem do que cinco minutos de atraso. Estou satisfeito comigo e com a equipa, mas sábado e domingo esperam-nos dias complicados”, avisou Roglic.
Na sexta-feira, uma etapa que pode ser decisiva na competição, com 173,5 quilómetros entre Logroño e o Alto de Moncalvillo, uma exigente contagem de primeira categoria.
O ciclista, de 29 anos, vai regressar à Bélgica para dar continuidade ao processo de recuperação, após ter sofrido duas quedas na terça-feira, durante a montanhosa 16.ª tirada
Em etapa com chegada ao alto nas Astúrias, marcada pela desistência de Wout van Aert, Ben O'Connor segurou a liderança, mas Roglic já só está a seis segundos.
Na segunda-feira, cumpre-se um dia de descanso na Vuelta, com a 16.ª etapa a realizar-se na terça-feira, em nova tirada de montanha, entre Luanco e Lagos de Covadonga, em 181,5 quilómetros.
O português Nelson Oliveira, colega de equipa de Mas, foi hoje 91.º, a 25m32' de Woods. Cai cinco lugares na classificação geral, para 75.º, a 1:35.53 horas.
A 13.ª etapa termina no alto, com uma escalada de primeira categoria, que os ciclistas abordam já com duas contagens de segunda e uma de terceira superadas. A subida final tem 7,5 quilómetros e declive médio de 9%.
Na quinta-feira, a 12.ª etapa da Vuelta começa nas termas de Ourense e termina na estância de montanha de Manzaneda, num percurso de 137,5 quilómetros.
Na quarta-feira, a 11.ª etapa da Vuelta tem partida e chegada no ‘campus’ de Cortizo, em Padrón, em 166,5 quilómetros, com quatro contagens de montanha categorizadas.
Na quarta-feira, a 11.ª etapa da Vuelta tem partida e chegada no ‘campus’ de Cortizo, em Padrón, em 166,5 quilómetros, com quatro contagens de montanha categorizadas.
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