Um final falhado custou o último lugar do pódio, que os bracarenses conseguiram pela derradeira vez em 2022/23, mas o estatuto de melhor sem contar com os ‘grandes’, que ostentam pela 20.ª vez, há muito estava assegurado.
Feitas as contas, o FC Porto fechou com 22 vitórias, cinco empates e sete derrotas (65-30 em golos), para um total de 71 pontos, a 11 do campeão Sporting e nove do ‘vice’ Benfica, e com mais cinco do que o Sporting de Braga, quarto colocado.
No Tribunal de São João Novo, no Porto, o julgamento foi hoje retomado para a sua 10.ª sessão, após três semanas de interregno, por baixa médica de um dos três juízes que compõe o coletivo do processo.
Com o adeus de Galeno e Nico González, e o ‘desaparecimento’ da pontaria de Samu, só Mora foi amenizando os ‘desastres’ portistas, nomeadamente com golos.
Em 06 de abril, Pavlidis fez história, ao tornar-se o primeiro jogador do Benfica a conseguir um hat-trick no reduto do FC Porto, com golos no primeiro minuto, aos 43 e aos 69, nenhum dos quais de penálti, sendo substituído aos 72.
Os resultados mais impactantes no confronto entre os grandes foram os dois triunfos dos ‘encarnados’ face aos ‘azuis e brancos’, ambos por implacáveis 4-1.
Para encontrar um registo melhor do que o de Gyökeres, que está mesmo na corrida à Bota de Ouro – se não a ganhar é porque os golos da I Liga só valem 1,5 pontos, contra os 2,0 dos principais campeonatos -, é preciso recuar a 2001/02.
O técnico contratado ao Vitória de Guimarães, certamente mais pelo que fez na Liga Conferência do que no campeonato luso, somou 13 vitórias e seis empates, com 45 golos marcados e 17 sofridos, para um total de 45 pontos, em 57 possíveis.
Num ápice, João Pereira conseguiu a ‘proeza’ de perder a liderança da I Liga, pois chegou seis pontos à frente do FC Porto e oito do Benfica (então com menos um jogo), e saiu a um ponto dos ‘encarnados’ e com os mesmos dos ‘dragões’.
A lista inclui ainda, além de Galloway, mais uma série de notáveis, como os húngaros Lipo Herczka, Janos Biri e Béla Guttman, o chileno Fernando Riera, o inglês Jimmy Hagan, Artur Jorge e o sueco Sven-Goran Eriksson.
Depois da clara vitória em 2023/24, sob o comando de Ruben Amorim, os ‘leões’ cedo começaram a demonstrar uma grande superioridade e ‘ameaçaram’ resolver cedo a questão, mas tudo mudou com a saída do técnico para o Manchester United.
O Sporting sagrou-se bicampeão no sábado, ao bater em casa o Vitória de Guimarães (2-0), na 34.ª e última jornada da I Liga, conquistando o título pela 21.ª vez no seu historial.
Feitas as contas, os ‘leões’ somaram mais dois pontos do que o rival Benfica, ao qual também se superiorizaram no confronto direto (1-0 em Alvalade e 1-1 na Luz).
Segundo um despacho dos vereadores Diogo Moura, responsável pelo pelouro da Economia, e Rui Cordeiro, que tutela o Desporto, a restrição ocorre “por motivos de segurança” e a “pedido da PSP”.
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