O treinador de 46 anos sucede a Rui Borges, técnico que liderou a equipa do Oeste desde meados da última temporada, e levou os ‘saloios’ à conquista do sexto lugar da II Liga.
Numa nota de imprensa, a SAD insular adianta que o jogador de 31 anos assinou um contrato válido até ao final próxima época, “com opção de mais uma temporada mediante o cumprimento de objetivos”.
O emblema madeirense, despromovido ao segundo escalão, informou esta quinta-feira que em 27 de junho, às 18:00 irá decorrer uma AG para “Apresentação, discussão e votação da proposta de Plano Estratégico para o futuro imediato do Club Sport Marítimo da Madeira”.
O técnico, de 50 anos, orientou o Vizela nos últimos seis meses, tendo saído do conjunto nortenho por mútuo acordo no final de maio, após ter terminado o campeonato com a melhor posição da história do clube, no 11.º lugar, e pontuação (40 pontos).
Formado na União de Leiria, e depois de representar, entre outros, Marítimo, Desportivo de Chaves, Vizela e Casa Pia, João Vieira regressou a Torres Vedras na temporada que agora finda, tendo sido opção em 32 ocasiões, marcando cinco golos e realizado quatro assistências.
O Tondela “enaltece o profissionalismo demonstrado” por Philip Tear e Manu Hernando, desde que chegaram ao clube, desejando-lhes “felicidades para o futuro” aos dois atletas.
Técnico orientou a equipa recém-despromovida ao terceiro escalão enquanto assumia o papel de analista na ficha de jogo contra o Farense, a contar para a 26.ª jornada da II Liga, quando ainda não se encontrava oficializado como sendo o sucessor de Jorge Casquilha.
Na altura, o presidente do emblema madeirense referiu a existência de “uma mão invisível” que não permitia que os ‘leões’ do Almirante Reis ultrapassassem o Estoril Praia, que ocupava o 15.º lugar, com mais três pontos.
Sob a batuta do ‘timoneiro’ de 52 anos, o Marítimo arrecadou 20 pontos, tendo o 16.º lugar sido a sua melhor classificação na presente campanha, com a particularidade de nunca ter conseguido duas vitórias consecutivas.
Este fecho de portas é o culminar de uma relação que vinha piorando desde 2018, depois de, em 2015, se ter assinado um contrato de compra e venda de ações em que o clube ficou a deter 30% da sociedade que gere a participação da marca em competições profissionais e em que a Tavistock ficou na posse d
Vítor Martins, que tem no currículo uma forte ligação ao futebol de formação, foi, entretanto, associado ao Paços de Ferreira, recentemente despromovido à II Liga, mas a informação não foi confirmada pelo emblema pacense.
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