O argentino Ángel Di María, que se despediu do Benfica no Mundial de clubes de futebol, foi um dos quatro melhores marcadores da prova, com quatro golos, mas a ‘Bota de Ouro’ foi para Gonçalo García (Real Madrid).

O jovem avançado ‘merengue’ ganhou o prémio por ter sido o único, entre os quatro jogadores com quatro tentos, que fez uma assistência.

Antes de regressar ao Rosario Central, Di María marcou os seus quatro golos de grande penalidade, todos nos descontos, dos jogos com o Boca Juniors (45+3 minutos), Auckland City (45+8 e 90+8) e Chelsea (90+5), ficando em ‘branco’ apenas frente ao Bayern Munique, num triunfo por 1-0.

Além de García e Di María, também somaram quatro tentos o guineense Serhou Guirassy, jogador dos alemães do Borussia Dortmund, e o brasileiro Marcos Leonardo, que em 2024 trocou o Benfica pelos sauditas do Al Hilal.

Na lista dos marcadores, seguiram-se 12 jogadores com três golos, entre os quais o português Pedro Neto, que ajudou o Chelsea a sagrar-se campeão mundial.

Pelos ‘blues’, também chegaram aos três golos Cole Palmer, que hoje ‘bisou’ na final com o Paris Saint-Germain (3-0), e o brasileiro João Pedro, autor do terceiro tento face aos parisienses, apenas no seu terceiro jogo pelo clube.

Com dois tentos, surgem na lista os portugueses João Neves (Paris Saint-Germain) e Francisco Conceição (Juventus), tal como o luxemburguês Leandro Barreiro, do Benfica, e o espanhol Samu, do FC Porto.

O Benfica foi afastado nos ‘oitavos’ pelo campeão Chelsea, ao perder por 4-1, após prolongamento, enquanto o FC Porto foi a pior equipa europeia e ficou-se pela fase de grupos, sem qualquer triunfo.