André Villas-Boas lembrou, numa entrevista publicada esta terça-feira pelo jornal O JOGO, os melhores momentos do ano de 2024, que agora termina, olhando para os oito meses que leva como presidente do FC Porto, para a sucessão a Pinto da Costa e para Sérgio Conceição.

“A nível pessoal, o balanço que faço de 2024 é muito especial, por razões óbvias. É o ano em que os sócios me elegeram como 32.º presidente do FC Porto, num ato eleitoral histórico, uma presença massiva por parte dos associados do FC Porto e esse ato eleitoral que acabou por ditar a minha vitória. A obtenção deste objetivo, mais destino de vida para mim, algo que eu sinto muito dentro de mim, era um desejo muito forte e a razão pela qual acabei por abandonar a minha carreira de treinador para me dedicar da alma e coração ao FC Porto e a continuar a construir o seu futuro vencedor”, começou por dizer.

"Passou um ano que foi um marco importante para mim. Ano esse que a meio teve para o FC Porto a conquista da Taça de Portugal, comigo enquanto presidente do clube e com Jorge Nuno Pinto da Costa como presidente da SAD, portanto numa Taça de Portugal agarrada a três mãos também com o treinador Sérgio Conceição, que partiu. E depois a Supertaça conquistada com o Vítor Bruno, num primeiro troféu e arranque de época que acabou por marcar este 2024 do FC Porto", acrescenta.

"Uma nova colocação da marca, uma nova forma associativa de viver o clube, a criação do futebol feminino, ver crescer a cada dia o número de sócios do FC Porto, a afluência aos estádios e o facto de termos construído uma equipa que neste momento nos permite lutar pelo título 2024/25, que é, no fundo, o grande desejo para 2025, não só meu, mas também de todos os sócios do FC Porto. Nesse sentido, essa ambição de chegarmos ao título acaba por marcar o 2025", diz ainda.