No 16 de julho de 2018, Cristiano Ronaldo assinava pela Juventus, depois de nove temporadas ao serviço do Real Madrid. Aos 33 anos, o internacional português transferiu-se para Turim por 117 milhões de euros e depressa começou a render à Vecchia Signora, algo que se sentiu logo nos primeiros dias da sua chegada.
Além dos valores publicitárias e de marketing, a Juventus viu todas as redes sociais oficiais ganharem novos seguidores. Só no Instagram, o número quase triplicou, subindo de 10 para os atuais 28,9 milhões.
Questionado sobre a razão pela qual escolheu a Juventus, Cristiano não hesitou em dizer que "foi fácil, foi uma decisão fácil. Como disse muitas vezes é uma das melhores equipas do mundo. Sempre disse que era um clube no qual gostaria de jogar. Foi uma decisão fácil, pela dimensão do clube, e foi um passo importante na minha carreira. É o melhor clube italiano, habitado a ganhar, com um grande treinador, grandes jogadores e um grande presidente".
Nos primeiros dois meses após a chegada de CR7, a Juve já tinha vendido mais camisolas do que em toda a época anterior. Até ao dia da apresentação oficial já tinham sido faturadas 600 mil camisolas. Na Internet, as vendas chegaram a bloquear o site, tal o tráfego, com a entrega de encomendas a demorar semanas a concretizar-se.
Logo na primeira época de CR7 com a camisola da Juve, o Allianz Stadium rendeu 60,5 milhões de euros em venda de bilhetes, tendo os lugares cativos subido em 40%.
Ronaldo conquistou a Supertaça e a Liga de Itália, falhando o objetivo Liga dos Campeões, prova que voltará a tentar na época 2019/20.
Com 30 troféus conquistados, CR7 está a três títulos de Vítor Baía, o futebolista luso mais titulado de sempre. Um desiderato que pode bater em 2019/20. A Supertaça italiana é a primeira chance de reduzir a distância para o antigo guardião.
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