Apesar de entender que “as anteriores garantias” não implicavam “qualquer risco”, a direção vitoriana afirmou, na nota, estar “sensível às preocupações dos sócios”.
“Vamos pedir que seja anulado este relatório [de uma auditoria à FFF], que viola todos os princípios de imparcialidade, de processos adversários, ante os juízes administrativos”, declarou o advogado do antigo dirigente.
A votação da proposta de lei do Governo e dos projetos de lei do Chega e do PCP será efetuada na sexta-feira, numa reunião plenária que iniciará às 10:00, no parlamento.
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