O corredor de 36 anos, que é o português com mais presenças em ‘grandes’, foi selecionado pela equipa espanhola para a 112.ª edição da ‘Grande Boucle’, que arranca no sábado, em Lille, e termina em 27 de julho, em Paris.
Na mais jovem final em Eastbourne desde 1981, Maya Joint, de 19 anos e 51.ª do mundo, derrotou a ‘qualifier’ Alexandra Eala, de 20 anos e 74.ª da hierarquia, por 6-4, 1-6 e 7-6 (12-10), em duas horas e 26 minutos.
Atleta luso conquistou o ouro na prova curta e a prata na distância standard, alcançando em Oeiras os melhores resultados de sempre de um português na elite da modalidade.
A italiana Martina McDowell venceu a prova, em 01:02.22 horas, menos 57 segundos do que Inês Rico (01:03.19), quinta classificada, enquanto Matilde Silva Santos foi nona (01:04.30) e Margarida Barão 12.ª (01:04.30).
No regresso ao emblemático clube britânico, Nuno Borges vai voltar a defrontar o argentino Francisco Cerundolo (18.º ATP), um adversário com quem perdeu em 2023 e frente ao qual contraiu uma lesão no ligamento do pé direito.
Há uma semana, em 20 de junho, a olímpica portuguesa Salomé Afonso terminou no 10.º lugar a final dos 1.500 metros do meeting de Paris, prova da Liga Diamante, melhorando o recorde pessoal para 3.59,32 minutos.
Já o quarteto masculino, com Carlos Nascimento, Gabriel Maia, Delvis Santos e André Prazeres, percorreu a mesma distância em 39,15 segundos e não passou do nono posto.
Portugal tem como melhor resultado num Campeonato do Mundo do escalão o terceiro lugar conseguido em 1995, na Argentina, e já assegurou a melhor classificação de sempre.
Quarteto feminino correu a distância em 43,44 segundos, superando a anterior marca alcançada em Roma 2024.
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