O tenista Gonçalo Oliveira afirmou hoje estar orgulhoso pela entrada nos 100 melhores do ‘ranking’ ATP de pares, tornando-se o sétimo português a alcançar tal feito.
“Felizmente, tenho conseguido bons resultados, o que me permitiu entrar no ‘top 100’. Estou feliz por alcançar esta meta. É sempre um orgulho pessoal para qualquer jogador integrar o ‘top 100’", disse à agência Lusa o jogador do Porto, que surgiu hoje na 99.ª posição da hierarquia mundial na variante de pares.
Apesar de já ter concretizado um dos objetivos da temporada, que passava por "conquistar uma vaga nos 125 primeiros do ‘ranking’ para poder continuar a competir na variante de pares”, Oliveira assume como prioridade a competição de singulares em torneios da categoria ‘Challenger’.
"Continuarei a tentar conciliar as duas vertentes, embora, com as alterações no circuito, poucos jogadores tenham essa possibilidade. Quero continuar a jogar em singulares e, para isso, tenho de me manter a disputar os pares também no ‘Challenger Tour’", explicou.
Além de ser um dos jogadores que mais torneios disputa a nível mundial, por "gostar de viajar e de estar no circuito", na companhia do pai e treinador, Abílio Oliveira, o jovem de 24 anos assume a ambição de “jogar no ATP Tour”.
“Quanto mais cedo melhor”, sublinhou Gonçalo Oliveira, o sétimo português a integrar o ‘top 100’ do ‘ranking’ de pares, depois de João Sousa, Nuno Marques, Bernardo Mota, Emanuel Couto, João Cunha e Silva e Leonardo Tavares.
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