O diretor executivo da Dorna, empresa que detém os direitos do MotoGP, mostrou-se hoje satisfeito por o Mundial de motociclismo de velocidade continuar a ter uma etapa em Portugal, no Autódromo Internacional do Algarve (AIA).
“Estamos muito felizes por anunciar que vamos continuar a correr em Portugal, pelo menos durante mais dois anos. Desde a primeira vez que fomos ao Autódromo Internacional do Algarve, que [o circuito] se tornou num dos favoritos para os adeptos e para os pilotos, e é fácil de perceber porquê”, disse Carmelo Ezpeleta.
A continuidade do Grande Prémio de Portugal nos próximos dois anos foi anunciada hoje, em conferência de imprensa, e, em comunicado, Ezpeleta considera que o circuito de Portimão “não é apenas um lugar bonito para se correr” e que o “evento tem conseguido evoluir todos os anos”.
“Estamos muito orgulhosos de conseguir ter um impacto positivo a nível económico, desportivo e social na zona. Estamos ansiosos por ver os nossos adeptos portugueses de novo em 2025 e 2026”, referiu.
O Grande Prémio de Portugal de MotoGP, que se disputa no AIA, vai continuar no calendário do Mundial de velocidade pelo menos mais dois anos, foi hoje anunciado em Portimão.
"Conseguimos. Foi um trabalho de equipa que demorou muito tempo a chegar, mas conseguimos e Portugal vai ter um contrato para dois anos, pela primeira vez", disse Jaime Costa, diretor-geral da Parkalgar, empresa gestora do autódromo algarvio, em conferência de imprensa que decorre nas instalações do AIA.
A etapa portuguesa do Campeonato do Mundo de MotoGP, Moto2 e Moto3 realiza-se no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, desde 2020, depois de já ter passado por Jarama (Espanha), em 1987, e pelo Estoril, entre 2000 e 2012.
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