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Piloto português considera que “ainda há uma grande margem para melhorar” no GP do Japão, após ter sido 11.º classificado nos treinos cronometrados.

Depois de ter acolhido a prova de abertura da temporada em curso, o Autódromo Internacional do Algarve (AIA) vai receber a segunda prova do próximo ano, em 24 de março.

O piloto português admitiu que, “depois de um fim de semana difícil na Índia”, “espera “ansiosamente pelo Japão”.

A Fórmula 1 (F1) anunciou estar a desenvolver um combustível pioneiro 100% sustentável que pode ser utilizado a partir de 2026, contribuindo para a meta de redução de emissões de poluentes até 2030.

A Baja de Reguengos de Monsaraz é a quinta prova pontuável para o campeonato de todo-o-terreno.

Em declarações divulgadas pela assessoria de imprensa da equipa RNF, o piloto luso apontou as “curvas lentas” como os pontos em que sentiu maiores dificuldades.

Piloto português, que partiu do 18.º lugar da grelha, cortou a meta a 29,088 segundos do vencedor

O neerlandês alargou, também, a vantagem no Mundial de Pilotos, tendo agora 400 pontos, mais 177 do que Sérgio Pérez (Red Bull), que hoje não terminou.

O piloto da Aprilia, que partiu da 18.ª posição, terminou as 11 voltas ao traçado de Buddh a 15,096 segundos do vencedor, o espanhol Jorge Martin (Ducati).

O anúncio foi feito à margem do GP do Japão, 16.ª corrida da temporada, que se disputa este fim de semana, em Suzuka.

Piloto neerlandês já venceu 12 das 15 corridas disputadas.

Oliveira ocupa o 13.º lugar na classificação de pilotos do Campeonato do Mundo, que é liderada pelo italiano Francesco Bagnaia.

Miguel Oliveira cumpriu a sua melhor volta em 1.45,863 minutos, mais de 1,081 segundos do que Marini, terminando a jornada no 17.º lugar, a mesma posição em que tinha ficado na primeira sessão de treinos livres, liderada pelo italiano Marco Bezzecchi (Ducati).

A ideia é construir uma escultura em peças mecânicas que eternize e represente a vida de Paulo Gonçalves, que era natural de Esposende, distrito de Braga.