De acordo com a AI, atribuir o torneio ao Qatar, em 2010, sem primeiro garantir que havia proteções suficientes dos direitos humanos fez com que a FIFA “contribuísse para mais de uma década de abusos que não foram remediados”.
O jogador australiano está a repensar a sua participação no Mundial de 2022, por este ter lugar no Catar, um país em que as relações entre pessoas do mesmo sexo são proibidas.
A Federação Sueca de Futebol (SvFF) anunciou hoje que a seleção principal afinal não vai realizar o habitual estágio de inverno no Qatar, como aconteceu nos últimos dois anos, depois da oposição unânime dos clubes.
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