A edição de 2025 marcará o regresso do ‘Grand Départ’ a França, após três arranques ‘internacionais’: Copenhaga (2022), Bilbau (2023) e Florença (2024).
A renovação do contrato do vencedor da Volta a Portugal de 2022 foi a última de seis anunciadas pela principal equipa do ciclismo nacional nos últimos dias.
Espera-se que entre os selecionados para a corrida esteja algum dos portugueses da equipa: João Almeida, os gémeos Ivo e Rui Oliveira e António Morgado, o vice-campeão mundial sub-23.
A última vez que a Volta a França começou em território ‘nacional’ foi em 2021, em Brest, cidade portuária na Bretanha, mas é preciso recuar a 2001, a Dunquerque, para encontrar o norte como local do ‘Grand Départ’.
A ADoP impôs a pena máxima permitida por lei a Nuno Ribeiro, tal como já tinha feito com José Rodrigues, diretor adjunto e massagista da extinta W52-FC Porto.
São muitas as novidades para a próxima edição do Tour: vai começar em Itália, não vai terminar em Paris, inclui caminhos de terra e várias chegadas em alto.
Profissional desde 2007, Thomas integra a equipa britânica desde a sua fundação, em 2010. Nas primeiras épocas, assumiu-se como uma peça importante no trabalho em prol de Chris Froome, participando nas quatro vitórias do seu compatriota no Tour (2013 e 2015-2017).
Portugal, 12.º do ranking masculino, repete assim os dois ciclistas de Tóquio2020, ainda por definir pelo selecionador, voltando a ter uma ciclista na prova de fundo feminino, algo que não acontecia desde Atlanta1996.
Ciclista português que venceu uma etapa da edição 2023 da 'Vuelta' não conseguiu chegar a acordo com a Intermarché-Circus-Wanty para a renovação do contrato.
Esta temporada, o ciclista português somou cinco triunfos, o mais importante dos quais na Volta a Espanha, onde venceu a 15.ª etapa.
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