A Liga quer concluir a competição, que vai na 25.ª de 34 jornadas, pelo que pretende reiniciar o campeonato com jogos à porta fechada e com o menor número possível de elementos nos estádios.
O Sapo Desporto falou com Jorge Silvério, psicólogo de desporto, sobre o impacto que o adiamento do próximos Jogos Olímpicos pode ter a vários níveis na vida dos atletas.
'Gunners' vão ainda disponibilizar os veículos do clube aos profissionais de saúde para efeitos de entrega de medicamentos e outros pedidos de urgência.
Thomas Bach explicou que as novas datas serão brevemente discutidas, embora tudo aponte que a competição se realize, no máximo, até ao verão do próximo ano.
“A família da FIFA defende que a saúde e o bem-estar de todas as pessoas ligadas ao desporto devem ser a prioridade mais elevada, por isso consideramos bem-vinda a decisão de hoje do COI”, refere o organismo que tutela o futebol mundial.
"É o mais seguro, atendendo à evolução da pandemia", frisa o responsável federativo, lembrando que foi o próprio primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a solicitar o adiamento ao COI.
“A forma rápida como foi tomada a decisão do adiamento reflete a preocupação do Comité Olímpico Internacional e do comité organizador na defesa intransigente do que é o movimento olímpico e os seus valores”, referiu à agência Lusa António José Silva.
O luso lembra ainda uma outra questão levantada com o adiamento, no caso "a bolsa atribuída pelo Comité Olímpico de Portugal", programada para ‘encaixar' num ciclo de quatro anos, não de cinco ou três.
"2021 lá estaremos com o mesmo objetivo!", escreveu nas redes sociais Nelson Évora, de 35 anos, que ainda não tinha conseguido mínimos para Tóquio2020.
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