Em causa está um crime de violação de patentes, do qual o organismo máximo do futebol mundial foi considerado culpado por parte de um tribunal brasileiro.
Mais de 150 atletas, incluindo 50 futebolistas, foram resgatados em outubro, viajando para o Qatar com a família, num esforço em coordenação com a FIFA, mas há ainda centenas de outros atletas a pedir para deixar o país.
O presidente da FIFA está confiante em que se consiga chegar até 20 de dezembro a um acordo para o novo calendário internacional do futebol, em cujo debate devem prevalecer as "motivações desportivas sobre as financeiras".
Em visita a Israel, Infantino defendeu essa ideia numa conferência em Jerusalém e, mais tarde, num encontro que teve com o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett.
Palavras duras por parte do guarda-redes internacional da Bélgica após o jogo contra a Itália para encontrar o terceiro classificado da Liga das Nações.
Depois da Revolução Islâmica de 1979, as iranianas foram privadas do acesso aos estádios, oficialmente para "protegê-las dos modos pouco educados" dos homens.
A FIFA anunciou hoje ter aberto uma investigação no ‘escândalo’ de assédio e coerção sexual em torno de Paul Riley, que levou à paragem da Liga norte-americana feminina de futebol este fim de semana.
Para o presidente do organismo, Gianni Infantino, esta auscultação 'online' foi o arranque do "mais inclusivo e minucioso processo de consulta que o mundo do futebol jamais viu, numa base global".
A FIFA lembra que a pandemia de covid-19 teve repercussões significativas no programa antidopagem, nomeadamente devido ao adiamento e cancelamento de competições.
A UEFA salientou que há um risco para o futuro dos torneios femininos, que ficariam privados de espaços exclusivos e eclipsados pela proximidade dos principais eventos masculinos.
Trata-se de uma das maiores penalizações financeiras jamais aplicadas pela FIFA. Em causa estão os eventos ocorridos no recente embate de qualificação europeia para o Mundial 2022 frente à Inglaterra.
Recentemente, através do seu diretor para o desenvolvimento, o francês Arsène Wenger, a FIFA reforçou a intenção de passar a realizar um Campeonato do Mundo de dois em dois anos e largar o habitual modelo de quatro anos de intervalo.
A FIFA adianta ainda que está a realizar um estudo com mais de 100 mil pessoas, em mais de 100 países, para ter uma perceção global sobre o Mundial masculino e também o feminino.
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