O relatório será apresentado como prova da queixa conjunta da FIFPro Europa, das Ligas Europeias e da La Liga (Liga espanhola) à Comissão Europeia contra a FIFA.
Organismo máximo do futebol mundial acusado de "conflito de interesses" e "falta de diálogo significativo com os parceiros sociais". Em causa, entre outras coisas, está o Mundial de Clubes.
Ligas Europeias e Federação Internacional das Associações de futebolistas (FIFPro) veem o Mundial de clubes marcado para 2025 e o alargamento do Mundial de seleções, em 2026, como decisões unilaterais que constituem abuso de posição dominante.
Duas em cada três futebolistas que vão participar no Mundial de futebol feminino na Austrália e Nova Zelândia tiveram de recorrer a dispensas não pagas ou dias de férias nos jogos de qualificação.
“Os futebolistas devem ter o direito de expressar o seu apoio à defesa dos direitos humanos dentro, e fora, do terreno de jogo”, sublinha o Sindicato Internacional de Futebolistas Profissionais.
O novo quadro regulamentar pretende contribuir para a estabilidade financeira das equipas. Entra em vigor em 01 de junho para conferir tempo de adaptação aos clubes.de 2022.
O Sindicato Internacional de futebolistas (FIFPRO) e o Fórum das Ligas Mundiais (WLF) pediram à FIFA que permita que qualquer jogador empregado por um clube russo possa rescindir contrato, sem consequências.
Na terça-feira, a FIFPro informou que Vitalii Sapylo, de 21 anos, e Dmytro Martynenko, de 25 anos, jogadores que alinhavam em equipas de escalões amadores, tinham morrido na sequência da guerra na Ucrânia.
Estudo da FIFpro, com uma amostra de 85 futebolistas, entre as quais Christiane Endler (Lyon), Alexia Putellas (FC Barcelona) e Sam Kerr (Chelsea), refere que as mais destacadas não fizeram uma média superior a 30 jogos.
David Aganzo, antigo futebolista e atual líder do sindicato, foi eleito por larga maioria durante o Assembleia-Geral do organismo, que junta em Paris representantes de organizações de 70 países.
A Federação Internacional de Futebolistas Profissionais publicou um documento inclui recomendações para o tratamento de situações de abusos sexuais no futebol.
O objetivo é abrir o caminho a resultados justos e equilibrados no atual contexto de debates sobre governança, desenvolvimento e crescimento sustentável e mudanças no calendário de jogos a partir de 2024.
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