A jogadora do Lyon, de 25 anos, chegou ao topo do futebol mundial, mas não quer ficar por aqui. A recuperar de uma grave lesão, sofrida poucos dias antes da paragem competitiva devido à COVID-19, a internacional lusa prefere não tomar partidos na polémica entre a FPF e as jogadoras da liga portugues
O Bloco de Esquerda (BE) denunciou hoje a precariedade laboral no futebol feminino em Portugal e acusou a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) de tratar as jogadoras “de forma oposta” à realidade masculina.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e o Sindicato de Jogadores chegaram a um entendimento e a norma do limite orçamental não constará da proposta final de regulamento da Liga feminina de futebol.
Várias jogadoras criaram o movimento 'Futebol Sem Género' contra o limite salarial de 550 mil euros que a FPF estabeleceu aos planteis do principal escalão.
O causídico questionou se “o futsal e os outros desportos” não vão ter uma regra semelhante e rejeitou os motivos apontados pela FPF para implementar o teto salarial.
“Neste momento, devemos convencer os dirigentes do quão importante é incorporar as mulheres e defender mensagens inclusivas”, sublinhou Amanda Vandervort, responsável da área feminina da FIFpro.
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