O futebolista, que já esteve envolvido em idêntica situação em 2020, não escondeu o seu apoio ao povo palestiniano e condenou “todas as formas de violência”, mostrando ainda solidariedade para com as vítimas.
Presidente do Comité Olímpico Internacional explicou que os dois “comités olímpicos nacionais [de Israel e da Palestina] coexistem pacificamente há décadas”.
Em causa estão as publicações nas redes sociais que pedia "um dia negro sobre os judeus" e para "acompanhar a mão dos palestinianos se arremessarem pedras" a Israel
O dirigente da Federação Inglesa de Futebol diz que tentou comparar dois indivíduos que, para si, "causaram um dano irreparável e contemporâneo às comunidades vitimizadas nos dois lados deste trágico conflito".
As federações palestinianas e israelitas têm aproveitado a exposição mediático dos jogos para se manifestarem sobre a guerra que recomeçou a 7 de outubro
Com este resultado, a Suíça passa a ocupar a liderança, agora com 16 pontos, os mesmos da Roménia, segunda posicionada, enquanto Israel ocupa o último lugar do pódio, com 12.
Jogador escreveu "Do rio ao mar, a Palestina será livre", entendido por alguns como apelo à destruição de Israel e por outros como apelo à igualdade de direitos entre palestinianos e israelitas.
A 'BBC' escreve que jogador neerlandês foi convidado pelo clube a pedir desculpas pela publicação, algo que se recusou a fazer por ser "a favor da paz e humanidade para todas as vítimas da guerra".
Karim Benzema, jogador francês de raízes argelinas e que atua nos sauditas do Al Ittihad, volta a ser acusado de ter ligações a uma organização terrorista.
"Apelo a todas as pessoas do mundo, a todos os apoiantes do futebol, que condenem o grupo terrorista Hamas e exijam a libertação dos reféns. Esperamos por ti Ohad!".
Shon Weissman avançado internacional por Israel, de 27 anos, publicou nas redes sociais imagens alusivas ao conflito entre o seu país e o Hamas, as quais despertam muitas críticas por parte de grupos de adeptos rivais.
Manor Solomon partilhou a publicação do presidente de Israel, Isaac Herzog, que assegurou que o ataque a um hospital de Gaza foi provocado pela jihad islâmica.
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