Em causa a possibilidade concedida pelo organismo máximo do futebol mundial a jogadores e treinadores internacionais de poderem suspender os contratos que os ligam a clubes ucranianos.
De acordo com a justiça espanhola, o FC Barcelona "manteve um acordo verbal estritamente confidencial" com José Negreira, de forma a que este, "a troco de dinheiro, realizasse ações tendentes a favorecer o FC Barcelona na tomada de decisões dos árbitros" nos seus desafios.
Secretário de Estado do desporto espanhol confirmou que quando o trabalho do Ministério Público estiver concluído o governo vai atuar com contundência e sublinhou que "o Barcelona devia explicar de forma clara o que aconteceu".
O suspeito foi presente esta quinta-feira a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado sujeito às medidas de coação de suspensão de funções, proibição de entrar em recintos do clube e de contactar com jogadores.
A polícia disse não ter encontrado qualquer prova de crime, depois de o basquetebolista dos Memphis Grizzlies ter postado nas redes sociais um vídeo no qual exibia uma arma em público, numa discoteca.
O tribunal considerou ter ficado “suficientemente” demonstrado que “o motivo principalmente determinante da prática dos atos em causa consistiu no auxílio financeiro direto ao clube de futebol para que este desenvolvesse as suas atividades desportivas com êxito na primeira Liga de futebol”.
Mayo Gilbert McNeil foi detido em Denver, onde reside, depois de uma queixa apresentada num tribunal federal do Brooklyn, Nova Iorque, que o acusava de conspiração para cometer fraude eletrónica.
“Em causa estão factos suscetíveis de constituir a prática de crimes de branqueamento de capitais, participação económica em negócio, peculato e abuso de confiança”, salientou o Ministério Público.
Segundo o Correio da Manhã, a decisão do Ministério Público de avançar para a investigação às contas bancárias de elementos ligados à arbitragem deriva das escutas a César Boaventura, empresário que se encontra em prisão domiciliária, acusado de 10 crimes na sequência da "Operação Malapata".
João Freire, jovem jogador do Lavrense, da Divisão de Honra da Associação de Futebol do Porto, está hospitalizada com prognóstico muito reservado e em perigo de vida.
O Sporting mostrou-se surpreendido com o desfecho do processo E-Toupeira, apesar da condenação do ex-assessor jurídico do Benfica, alertando que este caso é mais um a colocar em causa a reputação do futebol português.
Entre os jogadores que foram vítimas do esquema de manipulação de declarações tributárias estão o argentino Eduardo Salvio e o francês Aly Cissokho, antigos futebolistas do Benfica e FC Porto (este último por empréstimo do Aston Villa), respetivamente, burlados em 376.092 e 415.337 euros.
O clube axadrezado foi o único que não procedeu ao pagamento, no prazo determinado pelo TCRS (27 de janeiro, já depois de uma prorrogação de sete dias), da caução acordada na sessão preliminar do passado dia 07 de dezembro de 2022.
"Ganho um salário mensal, que utilizo para os meus próprios gastos, necessidades e responsabilidades, tendo ainda de contribuir para os gastos dos meus dependentes e outras obrigações", disse em tribunal
Defesa do jogador pediu que o futebolista entrega-se o seu passaporte, comparecesse diariamente em tribunal e usasse uma pulseira eletrónica, mas nem assim o Ministério Público se deixa convencer. Decisão do Tribunal de Barcelona quanto a esta matéria estará para breve.
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