Antes do último dia de competição, no domingo, que inclui 12 duelos de ‘singles’, os europeus têm uma liderança de 10,5 pontos contra 5,5 dos norte-americanos, quando estão 12 pontos em disputa.
O piloto luso, que partiu da 16.ª posição, aproveitou a chuva que se abateu hoje sobre o circuito de Motegi para fazer uma boa prova, chegando a rodar na quarta posição e em luta pelo pódio.
A seleção portuguesa vem de um empate histórico na terceira jornada, com a Geórgia (18-18), o seu primeiro em duas participações em Campeonatos do Mundo.
Perante a 19.ª colocada do ranking WTA, Swiatek, primeira pré-designada do torneio ATP500 nipónico, cedeu pelos parciais de 6-2, 2-6 e 6-4, num encontro que durou duas horas e 23 minutos.
Quanto aos samoanos, derrotados por 28-22, despedem-se assim da continuidade do Mundial que decorre em França - fica certo que não subirão do terceiro lugar.
Nos quartos de final, marcados para sábado, Borges e Rinderknech vão defrontar o britânico Julian Cash e o norte-americano Robert Galloway, quartos cabeças de série.
Cabral, 53.º do ranking de pares da ATP, e Matos, 48.º, impuseram-se aos 11.º cabeças de série pelos parciais de 3-6, 7-6 (7-4) e 6-4, num encontro que durou duas horas e 30 minutos.
Contratado à Udinese e oficializado terça-feira, o avançado substituiu o compatriota Youssef Chermiti ao intervalo e empatou a contenda aos 73 minutos, a passe de Doucouré.
Numa ‘maratona’ de quatro horas e 10 minutos, o helvético impôs-se ao helénico por 7-5, 6-7 (2-7), 6-7 (5-7), 7-6 (8-6) e 6-3, na maior vitória da carreira do menos cotado dos dois jogadores.
Angola tinha contrariado o favoritismo das Filipinas na última ronda, mas, perante a República Dominicana, não teve argumentos para discutir o resultado.
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