A justiça argentina implicou hoje uma oitava pessoa na investigação à morte da antiga estrela do futebol Diego Maradona, com o médico Pedro Di Spagna a ser também indiciado por “homicídio simples, com dolo eventual”.
Nelson Castro analisou a trajetória de Maradona, através do ponto de vista médico, a partir de documentos e testemunhos de médicos que privaram com a lenda argentina.
Diego Armando Maradona, que morreu há um ano, continua a deixar saudades e os locais que marcaram a sua vida na Argentina atraem cada vez mais visitantes.
Os adeptos de Maradona pedem a todos para interromperem os seus jogos aos 10 minutos para aplaudir aquele que consideram o melhor futebolista de ‘todos os tempos’.
Neurocirurgião, psiquiatra, psicólogo, enfermeiros, chege e responsável pela equipa médica que trataram do astro argentino são os indiciados pela Procuradoria Geral de San Isidro.
A junta médica que analisou o caso concluiu que o médico Leopoldo Luque e a psicóloga Agustina Cosachov têm culpas no cartório pela morte do antigo jogador argentino.
Cerca de duas mil pessoas empunhavam faixas que reproduziam partes do lema da manifestação: "Justiça por Diego. [Ele] Não morreu; foi morto. Julgamento e castigo aos responsáveis".
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