Márquez disse ainda ter decidido, em conjunto com a equipa médica, “não correr riscos, esperar mais duas semanas e voltar para Le Mans”, no GP da França, a disputar de 12 a 14 de maio.
A decisão surge na sequência do recurso submetido pela equipa Honda, que considerou irregular a alteração da decisão inicial dos comissários desportivos da prova portuguesa.
Painel de comissários esclareceu que a penalização terá de ser cumprida na próxima ronda em que Márquez participar e não especificamente na próxima prova, o GP da Argentina.
De acordo com os serviços médicos do MotoGP, os exames efetuados ao antigo campeão mundial detetaram uma fratura no primeiro metacarpo da mão direita, no polegar.
Em meados de julho, o catalão de 29 anos iniciou os trabalhos de fisioterapia e treino, face à quarta operação ao braço direito, tendo, agora, recebido “luz verde” para voltar a pilotar um motociclo.
Piloto espanhol e hexacampeão do mundo de MotoGP fraturou o braço direito em julho de 2020, numa queda no Grande Prémio de Espanha, que o retirou do resto da temporada.
Não foi revelado quando será o regresso às pistas de Marc Márquez, que nos últimos meses tem sofrido “limitações” que o impediram de “render ao nível máximo”.
De acordo com a equipa de Marc Márquez, o piloto catalão, “antes de viajar para os EUA, confirmou a sua recuperação num teste com uma Honda CBR600RR no circuito espanhol de Alcarrás.
O piloto espanhol caiu por quatro vezes durante os treinos para o GP da Indonésia, a ronda anterior, ganha pelo português Miguel Oliveira (KTM), tendo sofrido uma recaída da diplopia (visão dupla) que já o afetara no ano passado.
Piloto espanhol vai participar no arranque dos testes oficiais do Mundial de motociclismo de velocidade, em Sepang, na Malásia, após ultrapassar os problemas de visão.
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