Liderados por Kylian Mbappé, que foi o primeiro a divulgar o comunicado no Twitter, os futebolistas alegam não poder ficar em silêncio: “a nossa consciência cívica incita-nos a apelar à calma, à consciencialização e à responsabilização”.
Esta escolha acaba por ser surpreendente tendo em conta que o próprio Deschamps tinha dito, quando anunciou os convocados para estes jogos, que Mbappé não queria ser capitão da seleção francesa.
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