Marco Mignot eliminou o herói Griffin Colapinto na ronda 32 do MEO Rip Curl Pro Portugal. Rookie no CT, francês falou das ambições pessoais – sonha ser campeão do mundo -, do talento francês e na ligação a Portugal, onde viveu no início do século e da sua vida.
Na batalha dos quartos, a estreante Erin Brooks deixou pelo caminho a campeã mundial em título, Caitlin Simmers. Canadiana segue para as meias-finais do MEO Rip Curl Pro Portugal e já pensa em ter forças para levantar a “taça”.
A próxima chamada da prova portuguesa do circuito mundial, cujo período de espera arrancou no sábado e decorre até 25 de março, na Praia de Supertubos, em Peniche, Leiria, está marcada para segunda-feira, às 06:50.
Sobre as ondas que têm estado a brindar os surfistas em Peniche, sobretudo na véspera do arranque oficial da competição, na quinta-feira e na sexta-feira, Medina admitiu a dificuldade de ficar fora de água.
Na ronda de eliminação, Yolanda Hopkins está integrada na primeira bateria, que também já conta com a costa-riquenha Brisa Hennessy, faltando ainda ser definida a terceira adversária.
Frederico Morais entra na etapa portuguesa do CT na qualidade de wildcard. Operado há três meses, a surfar há semana e meia, Kikas soma a 10.ª presença em Supertubos. Entra na água com oito parafusos no pé direito e uma bota branca. Sem pressão.
Na bateria decisiva, Colapinto fez 17,94 pontos (em 20 possíveis) nas duas melhores ondas (9,67 e 8,27), enquanto o adversário, Ethan Ewing, marcou 11,13 (7,40 e 3,73).
Griffin, que já tinha vencido em Portugal em 2022, esteve imparável, conseguindo mesmo nos instantes finais a melhor nota do campeonato (9,67), próxima da perfeição (o máximo são 10,00 pontos).
As manobras fortes de Hopkins deram-lhe 11,77 pontos nas suas duas melhores ondas em 20 pontos possíveis, enquanto a adversária conseguiu 10,23 pontos.
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