Segundo explicou o próprio piloto de 29 anos nas redes sociais, na origem da queda esteve “um problema elétrico na mota que fez com que ficasse sem controlo de tração e caísse”.
O piloto espanhol gastou 41.04,389 minutos, batendo o espanhol Pedro Acosta (GasGas) por 1,404 segundos e o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 5,595, numa corrida em que Acosta poderá perder o lugar no pódio por infração da pressão dos pneus, que está a ser investigada.
A corrida ficou marcada pela queda do espanhol Jorge Martin (Ducati), líder do campeonato, logo na primeira volta, quando comandava depois de arrancar da ‘pole position’.
Jorge Martin (Ducati) ficou na 2.ª posição, a 0,040 segundos, com o italo-brasileiro Franco Morbidelli (Ducati) em 3.º , a 0,079. Francesco Bagnaia (Ducati), ficou em 4.º, a 0,082.
Miguel Oliveira sofreu uma aparatosa queda na curva quatro do circuito indonésio, durante a primeira sessão de treinos livres do GP da Indonésia, 15.ª prova da temporada.
O presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) sublinhou que o impacto deste evento faz-se sentir sobretudo no eixo Vilamoura/Albufeira, até Lagos, no extremo oeste do distrito de Faro.
Jorge Viegas admitiu que “não foi fácil” formalizar este acordo, devido a dívidas pendentes do Autódromo Internacional do Algarve (AIA) com o promotor do Campeonato do Mundo de Velocidade, a Dorna.
"Tínhamos de recuperar o bom nome do Estado, é bom dizê-lo, porque o Estado português não tinha cumprido as suas obrigações nos contratos anteriores", sublinhou Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.
O diretor executivo da Dorna, Carmelo Ezpeleta, deixou largos elogios à organização portuguesa do Moto GP: "O evento tem conseguido evoluir todos os anos".
"Faço votos para que estes dois grandes prémios nos possam trazer muita alegria e que nos ajudem a honrar o nosso querido Paulo Pinheiro”, disse Miguel Oliveira.
O piloto luso, de 29 anos, não se sentiu “competitivo o suficiente com o pneu médio na traseira”, pelo que ficou na dúvida se não deveria ter escolhido o macio.
Partindo da 12.ª posição, o português teve um mau arranque e baixou ao 14.º posto, antes de recuperar a posição na segunda volta, subindo mais um lugar na sétima das 13 voltas.
A primeira vez que o Mundial de motociclismo de velocidade visitou a Hungria foi em 1990, antes da era MotoGP, regressando em 1992, ano em que passou pelo país magiar pela última vez.
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