O neerlandês, que vinha perdendo pontos desde o GP da Bélgica, 14.ª ronda da temporada, fez um bom arranque e aguentou a liderança durante toda a corrida.
O piloto da classe Challenger deixou o líder do campeonato, João Ferreira (Mini), na segunda posição, a 16,7 segundos, com João Dias (Can-Am) em terceiro, a 56,4.
Os dois pilotos portugueses, da equipa Cool Racing, fizeram a melhor volta em 1.37,498 minutos, deixando na segunda posição a DKR de Guilherme Oliveira (Duquelne) a 0,606 segundos.
O madrileno, que largou da pole position, cortou a meta com o tempo de 19.13,301 minutos, deixando na segunda posição o espanhol Marc Márquez (Ducati), a 1,520 segundos.
Após oito classificativas disputadas, Neuville tem 6,4 segundos de vantagem sobre o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris), que é segundo classificado, com o estónio Ott Tänak (Hyundai i20) em terceiro, a 7,8.
A Red Bull utilizou um mecanismo que permitia alterar a altura do carro ao solo entre a qualificação e corrida. O truque já foi proibido, mas pilotos questionam a falta de penalizações da FIA.
É a vez do circuito de Phillip Island, na Austrália, receber uma das últimas rondas do calendário de MotoGP, desta temporada. A luta pelo título não podia estar mais renhida, com Jorge Martin e Pecco Bagnaia separados por 10 pontos.
A seleção nacional subiu hoje duas posições na classificação do Troféu Mundial no quarto dos Seis Dias Internacionais de Enduro, que decorrem em Silleda, Espanha, até sábado.
O campeonato, que também passou pelo Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, em agosto último, termina no próximo fim de semana, em Jerez de la Frontera.
“Não é possível garantir o atendimento e apoio conveniente e atempado em caso de acidente multivítima, um fator de risco enorme em provas automobilísticas”, justifica a organização.
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