Recurso apresentado ao Tribunal da Relação do Porto pede ainda penas efetivas para cinco arguidos, incluindo Sandra Madureira, e a condenação de Fernando Saúl.
Decisão judicial que condena Fernando Madureira a prisão efetiva gera reações opostas nas imediações do tribunal. Fernando Saul foi absolvido e fala em "circo que não existiu", enquanto a sua advogada critica a pena aplicada ao ex-líder dos Super Dragões.
O antigo líder dos Super Dragões fica também impedido de frequentar recintos desportivos por dois anos. Sandra Madureira foi condenada 2 anos e 8 meses de prisão (suspensa) e Vítor Catão foi condenado 3 anos e meio de prisão (suspensa), mais seis meses de interdição.
Fernando Madureira, Sandra Madureira e outros dez arguidos enfrentam sentença por 31 crimes ligados a atos de coação e violência na Assembleia Geral do FC Porto.
O representante legal de Fernando Madureira garantiu que nunca existiu uma planificação prévia dos desacatos na Assembleia Geral (AG) do FC Porto de novembro de 2023.
Procuradora invoca “clima de medo” e quer penas superiores a cinco anos para o casal, no arranque das alegações finais de um julgamento marcado pela violência numa assembleia geral do FC Porto.
José Rebelo da Silva, membro da Mesa da Assembleia Geral, foi o último a ser ouvido. A testemunha alegou que Lourenço Pinto, queria impor uma versão da ata que ignorava a maioria dos incidentes que ocorreram na AG.
Vítor Baía, vice-presidente da anterior direção do FC Porto, tinha audição prevista para hoje, mas foi dispensado pela defesa de Fernando Madureira e Sandra Madureira.
O antigo vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto acrescentou que Lourenço Pinto foi o principal responsável pelos tumultos da AG de novembro de 2023.
Entre a dúzia de arguidos no processo, Fernando Madureira é o único em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, enquanto os restantes foram sendo libertados em diferentes fases.
Ex-presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto justificou decisões, defendeu regulamentos do clube e teve confronto acalorado com a juíza durante o julgamento das agressões na reunião magna.
Na parte da tarde da 15.ª sessão do julgamento da Operação Pretoriano, a decorrer no Tribunal de São João Novo, no Porto, testemunhas relataram insultos ao antigo presidente dos dragões.
No seu depoimento, o antigo responsável pela comunicação dos azuis e brancos afirma não ter percebido a razão pela qual a polícia não entrou no pavilhão.
A terminar a 13.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, a última testemunha de acusação do Ministério Público acusou o ex-líder da claque Super Dragões de impor um "clima de medo" na reunião magna.
Fernando Madureira é o único dos 12 arguidos que está em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, mas poderá sair em liberdade ainda esta quinta-feira.
Pedro Filipe, subintendente da Polícia de Segurança Pública, responsabilizou os órgãos sociais do emblema 'azul e branco' pela falta de ação policial no recinto.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.