A portuguesa Francisca Veselko perdeu hoje o duelo das meias-finais frente à australiana Sophie McCulloch, ficando com o terceiro lugar do Saquarema Pro, no Brasil.
Francisca Sequeira fundou o projeto Soma em Santana, São Tomé, um programa destinado a raparigas entre os 10 e os 17 anos. O objetivo passa por capacitá-las sobre os seus direitos, dar suporte à vertente escolar e promover também a importância da saúde mental.
Frederico Morais foi o segundo português a chegar ao circuito mundial, depois de Tiago Pires ter disputado a competição durante sete temporadas (30.º em 2008, 24.º em 2009, 21.º em 2010, 23.º em 2011, 29.º em 2012, 36.º em 2013 e 29.º e 2014).
Com a passagem à próxima fase do Saquarema Pro, o tricampeão português (2013, 2015 e 2020) cumpre o objetivo de voltar a competir na elite mundial (Championship Tour), circuito que já disputou em 2017, 2018, 2021 e 2022.
No quadro feminino, estão também na ronda de 32 a olímpica Teresa Bonvalot, Francisca Veselko e Carolina Mendes, aguardando para ir para a água em Saquarema.
A prova feminina foi vencida por outra norte-americana, Alyssa Spencer, que se impôs na final à havaiana Luana Silva, enquanto no setor masculino Deivid Silva bateu o norte-americano Jake Marshall.
O circuito das Challenger Series, cuja etapa da Ericeira decorre na Praia de Ribeira d’Ilhas, no concelho de Mafra e distrito de Lisboa, seleciona os surfistas que vão integrar o circuito principal da Liga Mundial de surf no próximo ano.
No meio da próxima temporada, entre 27 de julho e 05 de agosto, os Jogos Olímpicos de Paris2024 acolhem pela segunda vez o surf enquanto modalidade olímpica.
A federação de surf recorda que a tutela do SUP a nível olímpico pertence à International Surfing Association (ISA) e que a FPS é a única em Portugal que pode organizar provas.
O presidente da Associação Nacional de Surfistas foi um dos oradores convidados para a conferência “Iniciativas de sustentabilidade da indústria do surf”.
“Nós, os surfistas, somos os verdadeiros embaixadores do oceano”, afirmou Francisco Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Surfistas, na sua apresentação.
Stephanie Gilmore pôs-se em cima de uma prancha de surf aos 9 anos e de lá não mais saiu, seguiram-se prémios, títulos mundiais e o reconhecimento como a melhor surfista de todos os tempos.
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