São sete as pessoas indiciadas por "homicídio simples com dolo eventual" de Diego Armando Maradona, que faleceu no final de novembro do último ano. A notícia é adiantada esta quinta-feira pelo portal argentino Infobae.
De acordo com aquela fonte, a Procuradoria Geral de San Isidro indiciou o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, os enfermeiros Dahiana Madrid e Ricardo Almiron, e ainda Mariano Perroni e Nancy Forlini, respetivamente chefe e responsável pela equipa médica que trataram do astro argentino antes da sua morte.
Ainda segundo o portal Infobae, os sete arguidos vão ficar impedidas de abandonar a Argentina até ao fecho da investigação, podendo incorrer numa pena de prisão que varia dos oito aos 25 anos.
Rcorde-se que Maradona faleceu vítima de uma paragem cardiorrespiratória, tendo o Procurador Geral, John Broyad, começado por tratar o caso como "homicídio negligente", tendo alterado depois, a 3 de maio, face às conclusões da junta médica, alterado a acusação para "homicídio simples com dolo eventual".
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