Em 2023, a Arábia Saudita intrometeu-se na ordem mundial do futebol ao contratar várias estrelas, seduzidas por salários astronómicos num país sem tradição no mundo do futebol. Cristiano Ronaldo deu o mote, Neymar, Benzema, Sadio Mané, Mahrez, Firmino, Ruben Neves, Kanté e muitas outras estrelas tam
Pernas partidas, paragens relâmpago e Bernardo Silva em modo 'mister'. Estes são alguns dos momentos mais vistos pelos leitores do SAPO Desporto no ano que agora termina.
Benfica somou nove êxitos nas 10 Supertaças que disputou esta temporada, cedendo apenas este domingo frente ao Sporting na decisão do andebol masculino.
João Paulo Almeida contribuiu para um guia publicado pela Interpol, o gabinete de drogas e crime das Nações Unidas e o Comité Olímpico Internacional (COI), um ‘manual’ prático de investigação de casos de manipulação de competições.
Durante o evento foram ainda entregues prendas como bolas de futebol e peças de vestuário a jovens da Casa do Gaiato de São Miguel, instituição de acolhimento localizada em Ponta Delgada.
O PAN propõe ainda que os estatutos das federações desportivas passem a prever obrigatoriamente “um regime de representação equilibrada entre mulheres e homens nos seus órgãos estatutários”.
Por cada doação, o emblema transmontano oferecerá descontos nos bilhetes para o confronto entre Desportivo de Chaves e Casa Pia, a contar para 14.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
Luís Godinho, com 139 Jogos dirigidos na 1ª Liga, dos quais seis clássicos, vai falar sobre o seu percurso, na oportunidade de carreira para os estudantes de desporto e potenciais profissionais da área, na gestão social e emocional, nos treinos físicos.
Segundo aquela autarquia do distrito de Leiria, “regista-se um aumento do número de atletas federados (+453), atingindo o número mais elevado de sempre, num total de 3.252”.
De acordo com o diploma, vai ser criado um sistema de quotas de emprego público para estes desportistas de 5% quando o número de lugares postos a concurso seja igual ou superior a 15.
Jorge Galveias, do Chega, pediu o adiamento potestativo, considerando que o governo, em funções até às legislativas antecipadas de março do próximo ano, “não tem legitimidade para forçar a aprovação de propostas”.
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