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No dia 15 de janeiro, a FPF disponibilizou a Casa dos Atletas, na Cidade do Futebol, ao Ministério da Saúde, para funcionar como unidade de retaguarda para doentes.

A covid-19, em 12 meses provocou mais mais de 16 mil mortos e afetou vários setores de atividade como foi o caso do desporto.

Sociais-democratas sublinham que “o desporto em Portugal emprega diretamente mais de 75 mil pessoas e gera o equivalente a 1,13% do Produto Interno Bruto”, de acordo com um relatório europeu.

O grupo de federações pede ao Governo que "crie um fundo especial de apoio ao desporto para apoiar a revitalização financeira dos clubes e associações desportivas

A iniciativa, com a participação de profissionais locais e nacionais, começa dia 26.

Esta verba destina-se exclusivamente ao desporto de formação, abrangendo 68 associações desportivas e 7.218 atletas.

Eduardo Vítor Rodrigues justificou a decisão tanto com argumentos sobre “transparência” do processo.

Questionada sobre o caso e quais os suspeitos, as autoridades brasileiras limitaram-se a referir que "os factos ainda estão sendo analisados".

José Lourenço destacou ainda o facto de o documento prever “uma melhoria das acessibilidades em equipamentos”.

O documento tem sido criticado pelas estruturas desportivas nacionais por excluir recomendações de Bruxelas e objetivos da Estratégia Portugal 2030, nos domínios da atividade física e desportiva das populações.

Carlos Paula Cardoso, presidente da Cofederação, lamentou que o desporto seja “tratado com alguma menoridade em todo o processo”

José Manuel Constantino afirma que este desprezo significa “não levar em linha de conta as necessidades do país”.

Para o organismo olímpico, “os clubes desportivos, as federações desportivas, bem como as organizações promotoras da atividade física e desportiva - públicas, associativas e privadas - têm, mais uma vez, fortes razões para se sentirem profundamente desagradados”.

No próximo dia 10 de março, serão divulgados mais detalhes sobre a orientação estratégica da Adidas até 2025.

As equipas madeirenses não profissionais estão interditas de competir desde o mês de novembro.

Na origem da decisão estão cláusulas que estão no contrato de avença que foi proposto e que o advogado não aceitou.

Partido considera que é uma medida “ineficaz” e que o único cartão necessário é o “cartão do cidadão”.